Arquivo | 29-jul-2013

Eu Sempre Amo Minhas Cidades

Eu sempre amo a cidade onde estou morando, em virtude de ter facilidade de adaptar-me aos lugares e às pessoas com as quais devo conviver. Minha terra natal é Jundiaí, onde residi em três fases: a primeira, até 1968, a segunda, de 1982 à 1996. A terceira, espero que seja a derradeira, a partir de 2005. Estamos atualmente em 2013. (Nota da autora: Voltamos a residir em Itupeva, pela segunda vez, em 21 de junho de 2019).

Em São Paulo, residi durante onze anos, conquistando boas amizades em breve espaço de tempo, participando de diversas atividades profissionais, culturais e espirituais.  Minha rica vida sempre foi embasada no tripé de valores: amor-conhecimento-evolução, não sendo portanto, uma cidade em particular, o meu foco. Amo a cidade de São Paulo, a qual representou para mim, uma universidade, onde desenvolvi muitas potencialidades em diferentes atividades. Por outro ângulo de visão, mantive-me sempre em estado de alerta para não me desviar do meu norte.

Sobre Porto Feliz, SP, já publiquei um capítulo à parte neste blog. 

JUNDIAÍ

De Porto Feliz, retornei à minha terra natal, Jundiaí, SP, em 1982, sentindo-me uma turista, observando tudo à minha volta, seu progresso e com um desenvolvimento cultural que não deve nada a outra cidade. Em breve período de reconhecimento, encaixei minha peça novamente, nas atividades culturais do movimento alternativo brasileiro e relacionando-me com uma infinidade de pessoas afins. Nosso Grupo Renascendo conseguiu um cantinho na Serra do Japi e a partir desse núcleo vivi uma outra fase feliz, frequentando durante muitos anos todos os recantos desse tesouro ecológico… Um princípio de incêndio, certa vez, foi combatido por nosso grupo, porque a guarda florestal tardou em chegar àquele local. Minha mãe idosa, e eu, lutávamos contra o fogo à beira da estrada, enquanto nossas amigas até queimaram os cílios, tentando aplacar a fúria das labaredas que já estavam devorando as copas das árvores… Essa foi a nossa maior prova de amor à Serra do Japi !

Apelidaram-me de Helenice Renascendo Japi…

Fatos ufológicos marcantes ocorreram no coração de suas matas, como nesse caso, quando os tripulantes de uma nave hipnotizaram nosso grupo, composto pela Maria, seu marido Jair, nosso amigo Waldir e eu, quando estávamos nos dirigindo ao Colégio Agrícola, para o encontro semanal com alguns alunos que nos pediram para participarem de estudos sobre ufologia e assuntos correlatos. Desviaram-nos do nosso caminho e dirigiram-nos ao local dos contatos, materializando sua imensa nave, que se exibiu fantasticamente, em meio a uma feérica manifestação de luzes de todas as cores, dissipando o nevoeiro e chuviscos que estavam sobre a nossa região naquela noite inesquecível, de 4 de novembro de 1992. Foi um contato quase imediato, que segundo entendi, através de telepatia, seria para comprovação em âmbito nacional, sobre a realidade da presença alienígena em nosso planeta!

Maiores detalhes no livro Estrela de Belém

(próximo artigo de ” Eu Sempre Amo Minhas Cidades “:  Itupeva,SP, onde residi 9 anos e o retorno à Jundiaí em 2005)