Astrônoma e Astrofísica jundiaiense…

É com prazer que dedicamos este artigo a uma jundiaiense de reconhecimento internacional nas áreas da Astronomia e Astrofísica: Trata-se de DUÍLIA FERNANDES DE MELLO, que nos dá ânimo para incentivarmos os mais jovens a trilharem caminhos “diferentes” dos usuais. Vejam só o Currículo dela:

Nasceu em Jundiaí e cresceu no Rio de Janeiro, começando a se interessar por Astronomia quando ainda era criança, no final da década de 1970 . Embalada por esses interesses, começou o curso de Astronomia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e logo após, fez mestrado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos. Depois, concluiu doutorado na Universidade de São Paulo (USP), pós-doutorado no Observatório Interamericano de Cerro Tololo, no Chile, e no Observatório Nacional, no Rio de Janeiro. Atualmente reside nos Estados Unidos e aí também passou pelo Space Telescope Science Institute, e foi professora assistente no Observatório de Onsala, na Suécia. Atualmente, é pesquisadora associada da NASA, Goddard Space Flight Center, e professora da Universidade Católica da América (CUA, na sigla em inglês), em Washington nos Estados Unidos.

Foi responsável pelo descobrimento da Supernova SN 1997D.

Esta descoberta se deu no Chile, no dia 14 de janeiro do ano de 1997. Além disso, também participou da descoberta das Bolhas azuis, conhecidas como “orfanatos de estrelas” por darem origem a estrelas fora das galáxias.
Professora assistente da Chalmers University of Technology, Observatório de Onsala, Suécia, de março de 2000 a março de 2003. Pós-doutora no Space Telescope Science Institute, Estados Unidos, de maio de 1997 a agosto de 1999. Recém-doutora no Observatório Nacional, Brasil, de janeiro de 1996 a abril de 1997. Pós-doutora no Cerro Tololo Interamerican Observatory, Chile, de fevereiro de 1995 a janeiro de 1996.

 

FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Descoberta de sete novos exoplanetas…

Uma grande notícia foi dada hoje pela NASA, através da imprensa, em 22 de fevereiro de 2017, sobre a descoberta de sete novos exoplanetas do tamanho da Terra, sendo três deles em zona habitável de uma única estrela, chamada Trappist-1. A cerca de 40 anos-luz da Terra, o sistema planetário é relativamente próximo a nós, na constelação de Aquário.

É um sistema de sete mundos rochosos- todos eles com o potencial de água em sua superfície- sendo uma excitante descoberta na busca pela vida em outros mundos, propiciando uma boa perspectiva de que o estudo futuro desse sistema planetário único, possa revelar condições adequadas à vida.

Nós, terráqueos, vibramos, todas as vezes que a Ciência Astronômica descobre novos mundos e assim, aguardamos ansiosamente pela notícia final sobre a existência de vida fora da Terra, para confirmar o que já sabemos há tanto tempo em nossos estudos sobre Ufologia e assuntos correlatos.

Aleluia! Aplausos à NASA!

Mais um passo dado em direção ao futuro, onde novas mansões farão parte dos infinitos mapas estelares.