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Carlos Fini, notável Astrólogo

Estamos compartilhando este texto sobre Astrologia, particularmente, porque o astrólogo Carlos Fini foi nosso amigo e acompanhamos de perto seus primeiros estudos sobre essa área,  no ano de 1980,  e de longe, até à atualidade, quando acompanhamos sua brilhante carreira.

“Em novembro de 2011, ocorreu o congresso do Sindicato dos Astrólogos do Rio de Janeiro, cujo tema foi “A Humanidade e seus Apocalipses: Luzes & Sombras”, quase uma resposta à onda sobre o fim do mundo que, segundo se especulava, estaria previsto pelo calendário maia para o dia 21 de dezembro do ano seguinte. Sempre a mesma história, aproveitadores tentando levar vantagem, a mídia fazendo seu triste papel de desinformar, etc. Curiosamente, um dos palestrantes convidados era o físico Marcelo Gleiser, que anos antes havia escrito artigo contra a profissionalização dos astrólogos. Várias palestras foram realmente interessantes, mas a palestra de Carlos Fini, intitulada Astrologia da Complexidade, foi a que causou mais impacto, o que parece compreensível para quem conhece seu trabalho.

O homem é formado em Física pela Usp e diretor do Centro de Pesquisas Astrológicas Hermes, em Curitiba, no Paraná, onde realiza estudos na área de Astrologia e Ciência, analisando fenômenos astrológicos, astronômicos e fisiológicos. Ele sustenta que a Astrologia tem base científica, sim, e que o conhecimento astrológico não é incompatível com os parâmetros acadêmicos. Segundo ele, o que ocorre é que talvez, o fenômeno astrológico precise ser entendido pela ótica convergente de várias áreas do conhecimento. Por isso, utiliza os mecanismos ortodoxos de investigação e a metodologia da ciência convencional, apontando suas possíveis limitações, mas construindo o que chama de conexões ou pontes transdisciplinares, que anulariam a quase absoluta falta de comunicação entre áreas diferentes. Seus estudos levantam questões muito relevantes e são verdadeiros pontos de intersecção entre diversas disciplinas e áreas do conhecimento, como astronomia, espiritualidade, astrologia, filosofia, cosmologia e neurociência, etc.

Ele afirma que “o efeito astrológico não vem nem dos planetas nem do cérebro, mas de uma relação, de uma ponte entre estes dois processos, aparentemente desvinculados, mas que podem estar relacionados.” Uma criança recém-nascida poderia se conectar ao meio ambiente, mapeando os ciclos do universo em curso naquele momento e registrando-os em seu cérebro, mesmo antes de ter uma experiência com os pais e outras pessoas. Por isso, a importância de usar as pontes transdisciplinares, para ampliar a compreensão das analogias possíveis entre tais processos. Ele cita dois outros exemplos nos quais essas pontes podem ser utilizadas: as formigas Cataglyphis bicolor, que usam o arco solar para se direcionar no espaço geográfico, e as planárias, que se movimentam de acordo com as lunações, ou seja, seres realmente conectados à dinâmica do planeta, mesmo sem nunca terem tido tal experiência em seu ciclo de vida, o que sugere que adquirem a memória da dinâmica planetária porque a mesma está registrada no que se poderia chamar de memória ancestral, ou mapa neural.

Em um de seus estudos, que aborda a composição química do universo, depois de nos lembrar que os mesmos elementos presentes na origem do universo continuam presentes até hoje em todas as formas biológicas da Terra, Fini levanta uma questão instigante. “Já que as bases necessárias para o surgimento da vida vieram de fora da Terra, vieram das estrelas, poderia haver alguma ligação entre as teorias astrológicas e os complexos evolutivos das espécies?”

Em outro trabalho, ele aborda uma pesquisa de uma universidade russa sobre microflutuações rítmicas em histogramas de átomos e moléculas que  parecem ser afetados pelos movimentos geofísicos da Terra, Lua e Sol. Em outro, ele analisa 3 áreas distintas do cérebro humano e traça paralelos e correspondências entre diferentes áreas:

  • O complexo R (reptiliano), considerada a área cerebral mais antiga, responsável por regular o ritmo da vida, onde ficam armazenadas as emoções primitivas, como agressividade, irracionalidade, raiva, territorialidade, medo, etc.
  • O sistema límbico, área cerebral onde são processados os sentimentos e as emoções mais nobres, como amor, proteção, saudades, carinho, etc.
  • O córtex, parte externa e mais moderna, onde funcionam os mecanismos cognitivos, especulativos e racionais do homem.

Nesse trabalho, Carlos Fini levanta a seguinte questão: “O equilíbrio entre estes três sistemas varia de pessoa para pessoa, mas como funciona em cada uma delas?” Recorrendo ao método das pontes transdisciplinares, ele propõe a questão do ponto de vista astrológico: “Precisamos de um “mapa” para entender isso. Sim, precisamos. Uma tarefa para um astrólogo notável.”

Fonte:via-astral

 

CURRÍCULO: Astrólogo Profissional a mais de 30 anos. Fundador do Centro de Pesquisas Astrológicas Hermes /SP. Astrônomo com Especialidade em Simulações Científicas em Ambientes de Realidade Virtual. Trabalha em parceria com Astrônomos, Astrofísicos e pesquisadores junto ao CNPQ na implantação de Laboratórios de Ciência, em várias Universidades Brasileiras. Congressista Nacional e Internacional, é Pesquisador e autor de mais de 40 títulos em mídia Eletrônica das relações entre a Astrologia e áreas Acadêmicas e de Cultura Geral.

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Agradeço ao Universo por tê-lo conhecido na Agência de Propaganda CBBA, em São Paulo e depois, compartilhado bons momentos juntos, em Porto Feliz.  Nós, na área da Ufologia e ele na  Astrologia.

PARABÉNS CARLOS FINI !

Os astros indicam, mas nós podemos interferir em nossos destinos…

Astrologia

É fato, em minha vida, que a Astrologia tem razão quando explica o paralelismo existente nas vidas das pessoas que nascem, ou ao mesmo tempo, ou próximas do tempo, e no mesmo lugar e, no meu caso, em lugares diferentes…

São consideradas , “gêmeas no tempo”.

Essas tramas da natureza são reveladas quando pesquisadas seriamente, como ocorreu comigo e uma outra pessoa, cuja diferença de idade era de apenas quatro dias, e havia oito fatos parecidos em nossas vidas.

No final de nossa amizade, ela mudou de cidade em 2004. Eu me mudei no ano seguinte, em 2005…

Em minha pesquisa sobre nossas vidas, havia sempre uma diferença de um ano nos acontecimentos.

Ela desencarnou em 2006.

Pensei: Será que eu também vou embora em 2007?

Quando um outro amigo meu, com características astrológicas quase iguais, teve câncer nos intestinos e depois também partiu dessa vida, nessa mesma época, detectei que estava iniciando um problema intestinal comigo também e que foi se agravando…

Consciente de que algo estava me rondando, retornei aos meus antigos hábitos alimentares – comida natural – e depois de alguns meses tudo voltou ao normal.

Quanto a essa questão ainda, acredito que influenciam: uma mente sadia com estilo de vida em harmonia com a natureza, e possuir uma utilidade espiritual junto à coletividade.

OS ASTROS INDICAM, MAS NÓS TEMOS O LIVRE-ARBÍTRIO PARA INTERFERIRMOS EM NOSSOS DESTINOS.

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Os extraterrestres e as novas crianças. História verídica.

Criança Indigo

Em vinte e quatro de março, de mil novecentos e noventa e sete, um mês antes de os ETs descerem em Itupeva-SP, relatado em meu livro Estrela de Belém, conheci o repórter e editor do Jornal Expressão, de Itupeva, atualmente extinto, que fez uma excelente cobertura jornalística sobre o caso de Monte Serrat, sendo muito elogiado pela TV Record, por ocasião de nossa apresentação, realizada em 1998, no Programa Leão Livre, com o apresentador Gilberto Barros. O caso foi levado a público pelo saudoso jornalista Saulo Gomes.

Um dia, estávamos conversando no interior de uma banca de jornais, falando sobre o caso, quando de repente começou a cair uns folhetinhos que estavam expostos à nossa frente. Não havia vento e o dono da banca ficou intrigado, enquanto o repórter, assustado, saiu para fora para fumar um cigarro e disfarçar o seu medo.

Esse repórter nos relatou, que quando era criança, também houve uma ocorrência em sua casa, quando residia no Rio de Janeiro. Ele era uma pessoa inteligente, bem educada, humilde e acima de tudo muito bondoso. Foi o primeiro repórter que divulgou nossas matérias, sem deturpação!

As primeiras divulgações que fizemos, sobre Ufologia e assuntos correlatos, em Itupeva, que não foi por acaso, foram exatamente, no ano de 1996, paralelamente às ocorrências em Varginha, conforme notícias publicadas no Jornal O Estado de São Paulo, pelo jornalista de Jundiaí, Eduardo Castor Borgonovi, com o seguinte título:

SILÊNCIO EM VARGINHA, AGITAÇÃO EM ITUPEVA

Dezesseis dias antes de os ETs descerem, por ousadia de nossa parte, divulgamos um breve resumo da mensagem de Ashtar Sheran, tido como comandante da frota do espaço e que já circulou por todo o Brasil; entre outros recados desse Comando um deles coincidiu com o ocorrido em Itupeva, e nesse caso específico, refiro-me aos materiais encontrados e suas constantes metamorfoses, analisadas cientificamente. Eis um dos trechos dele:

… “Nos próximos anos haverá milagres, que levarão vocês a uma revisão das suas concepções sobre a natureza e a sua metamorfose…”

Voltando ao assunto do repórter que também se envolveu com o caso em Monte Serrat:

Quando eu soube que ele era do mesmo signo que eu, e somente quatro dias mais velho, iniciei uma pesquisa sobre as influências astrológicas em nossas vidas e descobri uma série de coincidências. Tínhamos mudado de cidade o mesmo número de vezes, nos mesmos anos e os nossos pais tiveram o mesmo tipo de desencarne.

Quando nós completamos sessenta e hum anos, ao lhe dar os parabéns naquele dia, disse-lhe:

Eu não sei o porquê de nos encontrarmos nesta cidade… Acredito que nada acontece por acaso…

Ele ficou só me observando…

Falei:

Deve acontecer alguma coisa futuramente!

Assim eu pensava, porque descobri que tínhamos nossos horóscopos um pouco parecidos e sinais de vivermos, com diferenças ocasionais, vidas paralelas.

Ao completarmos sessenta e dois anos, quando fui cumprimentá-lo, novamente, disse a ele que este seria um ano de grandes acontecimentos em nossas vidas, mas não sabia o quê iria acontecer!

Assim previmos e assim ocorreu.

Aqui se inicia uma história paralela, que somente para aqueles que têm mais compreensão espiritual pode averiguar, com mais facilidade, como são tecidas as tramas do destino e como os fatos da natureza se revelam.

Em dezembro do ano dois mil, meu amigo começou a se esquivar de mim; estava sempre apressado e muito preocupado… Através de uma pessoa da minha família, soube que ele se apaixonara por uma moça de vinte e seis anos, portanto, trinta e seis anos mais nova e estava esperando um filho dele.

Quando eu soube disso, fiquei muito decepcionada porque ele já era comprometido numa outra cidade e tinha uma filha.

Quando a decepção passou e a compreensão me fez ver que eu já tinha previsto fortes emoções aos sessenta e dois anos, os acontecimentos tão aguardados foram precipitando-se.

Comecei a sentir uma atração mórbida pela criança que iria nascer.

Um sofrimento íntimo, sem poder fugir e sem saber como agir diante de uma força incrível, que me atraía cada vez mais em torno do nascimento daquela criança.

Pedia forças a Deus para atenuar o meu sofrimento que eu ainda não podia decifrar as causas, e aos ETs, que tinham ido embora, pedia que eles me visitassem mais uma vez, para me transmitirem força. E assim ocorreu. Uma noite, acordei sentindo a presença de um deles ao meu lado, e ao perguntar, mentalmente, se eu ainda era instrumento deles, ele me respondeu que sim.

As energias positivas que recebi me deram alento para continuar a viver esta história.

Sem poder conversar mais com o meu amigo, que estava todo envolvido em dar assistência à moça, escrevi, assim, como sempre faço, quando me envolvo em acontecimentos inusitados, uma espécie de relatório, com datas e anotações das previsões, com bastante antecedência e dei duas cópias dele para um amigo e uma amiga de confiança, para que eles pudessem acompanhar o desenrolar dos fatos.

De longe, eu seguia os acontecimentos, e às vezes nós conversávamos rapidamente, quando então eu confirmava que tinha previsto que grandes emoções marcariam os nossos sessenta e dois anos de idade.

O mais incrível desta história é que eu me sentia incluída no caso do meu amigo, sofrendo junto com ele e aguardando o que iria acontecer… Um dia resolvi perguntar a ele:

Por favor, veja o número da casa dela, porque se der o número oito, é confirmação de destino, pelo menos, para mim . Fato:  O número da casa, somado dava o número 8. Depois de muito raciocinar, veio à minha mente uma psicografia que eu havia recebido, na qual era previsto o renascimento de uma criança que eu tive — natimorta — Essa mensagem veio através de versos, e estão publicados no Recanto das Letras com os títulos: Renascimento e A Volta.  Esse ser era para ter nascido do meu ventre.

Foi também nessa época que eu tive um sonho premonitório sobre a descida de vários ETs em Itupeva, vestindo macacões na cor branca — portando aparelhos estranhos, através dos quais retiravam materiais brilhantes do solo.

O nascimento do filho do meu amigo já estava próximo e um certo dia, intuitivamente, desloquei-me ansiosa, à procura dele que estava aguardando o motorista do Jornal, e ao qual perguntei:

Quando ele vai nascer?

Ele me respondeu:

Foi dado a entrada na maternidade agora mesmo!

Ninguém pode imaginar o que se passou dentro de mim, que fiquei numa grande expectativa, sem poder fazer nada, indo de um lado para outro, naquela pequena cidade, sentindo as emoções que antecedem à vinda de um nenê tão querido… Pareceu-me que eu é que estava prestes a parir!

Encontrei-me com meu amigo durante o dia e ele estava muito ansioso e eufórico por ser pai novamente, aos sessenta e dois anos de idade!

A criança nasceu na minha cidade natal, Jundiaí, SP, durante o dia vinte e seis de março de dois mil e hum.

Os dias foram passando, o meu amigo ia e vinha todos os dias visitar mãe e filho, que residiam perto da minha casa. E eu sempre observando à distância, querendo ver o nenê.

Uma certa noite aconteceu um fato muito marcante, que somente poucas pessoas podem entender. Sonhei que fui visitar o nenê. O que vi, me deixou perplexa!

Era um feto de alguns meses, de um ser extraterrestre, com as seguintes características: uma cabeça grande num corpinho minúsculo e uma face contendo os olhinhos e nariz que mais pareciam os de um bichinho, muito feio mesmo, fisicamente.

No sonho, fiquei chocada com a aparência da criança e somente quando acordei pude analisar com mais clareza o que poderia ter ocorrido. Fiz então, um retrospecto de alguns fatos anteriores, sempre devidamente anotados em minhas constantes pesquisas na região.

Antes e depois do nascimento dessa criança houve presença de Ovnis, pairando sobre a minha casa — duas noites seguidase sobre a rua onde ela morava, de madrugada; todos os casos, com várias testemunhas, que me relataram essas ocorrências ufológicas. Recordei-me também, que, três anos antes, vi uma nave toda iluminada, sobre a mata que ficava em frente à casa da família da criança e ao ser vista, ela fez um movimento de queda como se fosse uma folha seca e sumiu sobre a montanha de pedra. Foi no dia trinta e um de maio de mil novecentos e noventa e oito, quando eu estava voltando de uma visita, com a minha mãe, tarde da noite e não havia mais ninguém na rua; minha irmã tinha passado meia hora antes e viu a mesma coisa. Portanto, o OVNI fez duas vezes o mesmo movimento.

Era, como eu costumo designar, uma ” Estrela de Belém“, indicando quem sabe, o nascimento de mais uma das milhares de novas crianças que estão nascendo preparadas para viver num mundo de grandes transformações.

Este fato me marcou sobremaneira, embora não esteja incluído nos relatos do meu livro Estrela de Belém. Somente agora estou deduzindo, que as consequências das constantes visitas dos ETs em nossa região, incluiu , não somente uma marca na terra por dois anos, outra marca em baixo do seio de uma amiga, como esta história que estou narrando.

Bem, quando a criança nasceu, eu nem dormia mais direito de tanta vontade de vê-la, a fim de confirmar se tinha mesmo, algum elo comigo.

Passaram-se os meses.

Soube, que era um bebê muito bonito e gordinho. Certa noite, quando encontrei com o meu amigo que vinha voltando da visita, não sei porque, aproveitei que ele não havia colocado um anúncio de uma palestra que eu estava divulgando no seu jornal, chamei então a sua atenção, ficando muito zangada com ele.

Sentindo muita vontade de visitar a criança, aproveitei o pretexto, fui até à casa da moça para visitar o seu nenê, mesmo sabendo que poderia ser mal recebida e que ele poderia ficar muito zangado com a minha intromissão.

Em minha mente veio a ideia de que se aquela criança tinha alguma ligação comigo, ela iria me reconhecer, e eu aguardaria um sorriso dela para confirmar.

Abri o portão da frente, como se fosse de meu direito e bati à porta da sala. A mãe dela me atendeu, surpresa, e eu arrumando uma desculpa para entrar, disse-lhe:

Eu vi o meu amigo descendo a rua e me deu muita vontade de conhecer o seu bebê.

Posso vê-lo? — perguntei, alegremente.

Ela parecia muito desconfiada, mas me deixou entrar e gentilmente me levou ao quarto onde a criança estava dormindo, placidamente.

Era lindo! Não tinha nada a ver com aquele do meu sonho. Já estava com quatro meses, fofinho mesmo!

Após alguns minutos de conversa ao lado do berço, o nenê acordou. Chegou então o momento tão esperado! Olhei para ele …

Sim… parecia que ele estava confirmando…

Sorriu para mim, demonstrando alegria ao me ver.

Pedi então para carregá-lo e comecei a passear pelo quarto, brincando com ele, ninando-o e até gerando um certo ciúme do seu irmãozinho que também queria que eu o carregasse. Ao final, estávamos todos alegres, graças a Deus!

Quando o meu amigo soube que eu tinha ido ver a criança, ficou bravo comigo a princípio, mas depois se acalmou.

Ele me disse:

Está feliz agora?

Respondi, alegremente:

Agora estou!

O tempo passou, eles encontraram muitas dificuldades e um dia meu amigo perdeu o seu emprego no Jornal, ficando muito desgostoso porque era idoso e não iria poder mais dar assistência financeira ao seu filho. Ficou depressivo, muito doente mesmo, foi-se embora daquela cidade e veio a falecer dois anos depois. Antes de partir ele me pediu para que eu sempre olhasse pela criança e a protegesse, caso fosse necessário. Chorava muito e eu também.

Obs.: Ele saiu da cidade em dois mil e quatro e eu saí em dois mil e cinco.

Numa certa ocasião, pedi a Deus que me confirmasse, novamente, se eu deveria me envolver com aquela criança, e pedi para ele colocá-la à minha frente, caso fosse realmente necessário nossa presença.

Na mesma hora, quando estava voltando para casa, eis que deparo com ela em frente ao meu portão, vindo da creche, de mãos dadas com a sua mãe e com uma aparência triste, depressiva.

Todos estavam tristes nessa época, inclusive eu. Ofereci um doce para a criança, conversamos muito e a partir desse primeiro encontro, providencial, fortalecemos boa e sincera amizade. Dei o máximo de atenção à criança, indo quase todas as tardes buscá-la na creche, levando sempre um chocolate, um doce, etc.

Uma noite, sonhei que o meu amigo estava aguardando seu filho sair e olhava para o relógio que marcava exatamente: dezessete horas! Horário de saída da creche.

Passaram-se os anos.

Para acrescentar mais fatos marcantes, inesperados, fui intermediária para um encontro dos dois irmãos por parte do meu amigo: Sua filha, após alguns anos, compreendeu o acontecido e procurou se aproximar da criança, felizmente, e tudo acabou gerando mais laços de amor e amizade. As pessoas do bem, mesmo depois de partirem desse plano de existência, propiciam a união daqueles que ficaram, e assim, vamos formando uma verdadeira família espiritual.

Tornei-me amiga da mãe do garoto e de sua família. Um dia, enquanto passeava com ele, comentou:

Nossa! Eu tenho uma amiga de setenta e hum anos!

Certa tarde, estávamos numa sorveteria e ocupávamos uma das mesas que ficava na calçada, quando ele viu um minúsculo bichinho no meio da mesa. Quando eu ia afungentá-lo, ele me disse:

Cuidado!

E fez com que ele subisse em seu dedo para colocá-lo a salvo.

Ainda, aproveitou a oportunidade para relatar que teve que chamar a atenção de dois meninos de sua rua porque eles colocaram uma bombinha em cima de uma taturana.

Ela fez algum mal pra vocês? — perguntou a eles.

Como sou pesquisadora inveterada, observava sempre as atitudes dele e as comparava com as das outras crianças de sua idade. Ele era bem fora do comum e tinha várias características das novas crianças que estão nascendo.

***

Mais fatos sobre o número oito

O garoto me exibiu, todo alegre, 3 ETezinhos de brinquedo, e eu lhe perguntei:

Qual deles você gostou mais?

Ele respondeu:

Esse aqui!

Era o de número 26, data do seu aniversário.

Essa data é a mesma da descida dos ETs em Itupeva.

Rimos com cumplicidade. Aproveitei a oportunidade para testar a sua reação e lhe perguntei em tom de brincadeira:

Se alguém lhe dissesse que você é um ET em missão no planeta Terra, o que você faria?

Ele riu satisfeito! Pegou então os 3 ETezinhos, colocou dois contra o de número 26, que a gente definiu como o ET do Bem e encenou um combate entre eles.

É evidente que ele forçou o ET do Bem a sair vitorioso!!!

***

Essas novas crianças, segundo pesquisamos

…. ” Chegaram aqui para nos dar um novo entendimento da humanidade. Eles são presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos os Pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do Planeta Terra.

O passo mais importante para entender e comunicar com essas novas crianças é mudar nossa forma de pensar a respeito delas. Derrubando nossos paradigmas para honrar os Pequeninos como presentes ao invés de problemas, você abrirá as portas para entender a sabedoria deles e a sua própria… “

Obs.: Sincronicidade : Nessa época eu tinha 62 anos = 8; o pai da criança tinha 62 anos=8 , e a mãe da criança: 26 anos = 8.  O garoto nasceu no dia 26= 8. Os Ets desceram em Itupeva dia 26=8.