Relato de avistamentos de Ovnis em Jundiaí.
Vista aérea da região do aeroporto de Jundiaí.
Ontem, dia 5 de julho de 2016, tive o prazer de receber de um leitor de nome Rodrigo Polini, os comentários sobre avistamentos de Ovnis em nossa região, nas proximidades da Serra do Japi em Jundiaí, e com deslocações em direção à cidade de Cabreúva- Sp, considerada um portal dimensional, pela quantidade de fenômenos já relatados em nosso blog. Acompanhem:
Hoje, 04/07/2016 vi algo que me pareceu o quarto avistamento de OVNI do ano, e ocorreu em plena luz do dia. Era aproximadamente 12h30, quando eu estava tomando um sol e apreciando o lindo céu azul. Só havia alguns urubus bem alto no céu. Estava prestes a entrar em casa quando um pontinho branco me chamou a atenção. Fiquei observando aquele ponto distante para ver se era um balão, um helicóptero ou qualquer outro objeto voador. Ele se deslocava lentamente, foi para mais longe, se aproximou, foi para a direita, parou. Chamei minha mãe para ela ver também e pedi que ela não tirasse os olhos do objeto enquanto eu buscava o telescópio. Ao chegar perto dela, ela se distraiu por um segundo, desviou o olhar, e quando voltou a olhar aquela região do céu o objeto não estava mais lá.
Fiquei vasculhando o céu por mais uns 30 minutos e nada! O mais surpreendente nesse caso é que já não estava mais olhando para o céu, já estava à beira da varanda e distraidamente olhei para um trecho do céu, e mais ainda, olhando nesse setor do céu era muito improvável eu ter identificado aquele mísero ponto branco. Raciocinando sobre o fato, me pareceu que eles quiseram que eu os visse, guiaram minha visão até eles, e mais, parece que eles sabiam tudo o que eu e minha mãe pensávamos. Quando cheguei próximo ao local adequado para instalar o telescópio o objeto encontrou a ocasião adequada para desaparecer.
A dedução que cheguei foi que eles não queriam ser vistos por telescópio. O OVNI parecia estar a mais de 300 metros do chão, talvez sobre ou muito próximo à Rodovia dos Bandeirantes em algum trecho entre a Serra do Japi e o CDP.
O primeiro avistamento do ano foi foi numa quinta-feira, dia 17/03. Me lembro muito bem que foi um dia muito tenso no cenário político brasileiro. Eu trabalho à noite e havia chegado em casa lá pela 00h30. O céu estava estrelado, realmente muito bonito. Percebi uma emissão de luz azul vinda do céu, não piscava, a luz surgia bem fraca, atingia um auge, enfraquecia e sumia. Essa aparição durava de 1 a 2 segundos. Passavam-se de 15 a 20 segundos sem luz e então a objeto emitia o mesmo sinal. Esse ciclo durou uns 15 minutos. O objeto tinha pequeno deslocamento entre uma aparição e outra…digo isso porque tinha uma estrela próxima para servir de referência. Chamei meus pais para ver, mas somente eu consegui ver o fenômeno. Não sei se eles miraram seus olhos para locais errados do céu ou se somente eu tinha a capacidade de ver tal fenômeno. Não vi nada além daquela luz pulsante e ritmada, mas minha intuição diz que aquela nave era imensa e estava além da órbita terrestre!
O segundo avistamento ocorreu em Abril. Em um intervalo do trabalho me dirigi a um local isolado da fábrica onde atuo. Lá costumo apreciar o céu noturno e fazer algumas orações. Assim que elevei meus pensamentos aos Seres Celestiais de Luz comecei a ver uma luz que pulsava tal como no primeiro avistamento, mas com a diferença de que se deslocava mais rapidamente e o intervalo entre a aparição e a escuridão era mais breve, de uns 5 a 10 segundos. Essa empresa se localiza no bairro do Pinhal em Cabreúva. Mais uma vez próximo à Serra do Japi.
O terceiro avistamento ocorreu ou em Abril ou Maio, não sei ao certo. Cheguei em casa lá pela 00h30 e dei uma olhada geral no céu. Ventava bastante e havia muitas nuvens no céu. Olhando em direção ao Nordeste, vi um objeto alaranjado cintilante (com brilho variável) que me pareceu um balão. Chamei minha mãe para ver, pois com a proibição é raro ver balões hoje em dia. Confesso que estava numa velocidade muito grande (porém não impossível) para o deslocamento de um balão. Deduzi que naquela altitude estava com ventos muito rápidos, com mais de 100 km/h. O “balão” alcançou uma nuvem grande e espessa, dessas bem avermelhadas que se vê nas noites nubladas. Conclui que não era balão porque o objeto estava acima do nível da nuvem. Uma vez alcançada a mesma, o objeto passou a se deslocar em velocidade muito superior à anterior. Logicamente que não vi mais o objeto por cima da nuvem, mas vi sim o espectro, o clarão esbranquiçado na nuvem que demonstrava qual era sua posição.
Eu moro próximo ao Aeroporto de Jundiaí; à Nordeste ficam as cidades de Louveira e Vinhedo. Enquanto estava descoberto no céu, o objeto se deslocava em velocidade moderada e retilínea; ao atingir a nuvem, aumentou muito a velocidade e fez uma leve curva para a direita, parecendo se dirigir à Cabreúva, acompanhando a Serra do Japi.
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