Proteção dos extraterrestres (foto não é deste caso)

Esse é mais um caso verídico relatado por nossa amiga Cida Mariah, de São Paulo, que residiu perto das Casas André Luiz e sempre observava a presença de Ovnis pairando sobre a região, quando havia reuniões, e um dia chegaram a descer em um dos quintais de uma rua acima da sua. Seu filho chegou a fotografar a metade de uma nave mas deu para ver o vulto todo atrás das nuvens. Quando isso ocorria, as luzes das casas vizinhas acendiam e apagavam continuadamente. Um dia, a família da Cida Mariah resolveu fazer uma viagem ao Nordeste, de carro, e seu marido comprou uma Mercedes, zero km para fazer essa viagem; ela e seu filho notaram, no caminho, que eram seguidos por um Ovni mas somente os dois viam e notaram que eles pareciam querer adverti-los para interromperem aquela viagem, quando começou a ocorrer várias situações inexplicáveis. Durante a viagem, uma das rodas traseiras entortou completamente e mais tarde a bateria do carro estourou… e ainda foram perseguidos por uma quadrilha!  Foram  instruídos de que deveriam se esconder num milharal e tudo deu certo. Ela relatou que os Ets iam intuindo a direção a seguir na estrada e ela e seu filho iam repassando as instruções para o marido.  Em Pernambuco, tiveram que ficar quinze dias pois a roda da Mercedes teve que ir para a Alemanha e eles não estavam entendendo porque ela estava se desmanchando. Cida Mariah afirma que os Ets os salvaram da morte no caminho! Como o seu marido a chamava de louca quando ela avistava a nave e ele não, assim que chegaram da viagem, logo na primeira noite e quando ela estava triste, pensando nisso, pediu aos Ets para eles darem uma prova ao seu marido; nesse momento ela foi chamada à janela e assim pode observar um objeto pairando no céu e depois se dividindo em dois:  um deles foi descendo e ficou aproximadamente 15 metros sobre a residência de sua vizinha. Cida ficou muito feliz e gritou para que seu marido se levantasse para vê-lo. Quando ele abriu a porta para observar o objeto, ficou paralisado de susto e, olhando para eles e para ela, a chamou de bruxa. Depois dessa prova, o objeto subiu novamente e se juntou ao outro, no céu. Foi muito lindo de ver! – afirmou Cida Mariah. Obs.: A imagem é de OVNI HOJE.

Comentário a ser considerado-Agroglifos de Ipuaçu

Segundo o depoimento de uma testemunha residente em Chapecó, de nome Gustavo Antonio De Nadal que autorizou a publicação deste comentário sobre os agroglifos de Ipuaçu, ele disse que toda vez que aparecia um agroglifo naquela cidade, ele se dirigia para lá acompanhado de amigos para assim tirar as suas próprias conclusões. “Nas primeiras oportunidades, como os desenhos eram menores, ficava fácil de localizar o centro dos círculos e , invariavelmente eu me deparava com tocos, onde, possivelmente eram amarradas cordas, utilizadas como compasso. Nessa última vez deu para perceber, claramente, sulcos na terra que acompanhavam exatamente os raios dos círculos, todos separados por aproximadamente dois palmos (afirmou que não conseguiu postar fotos devido a alguma restrição, ou proibição do face), como se algo com peso maior nas extremidades estivesse sendo usado para fazer o trigo deitar. Além disso, o trigo ficava todo quebrado na base.” Diz ele ainda:  “Sei o quanto as pessoas querem acreditar em proezas desse tipo, que algo literalmente caia do céu. Eu mesmo iria adorar aceitar tudo, mas na minha opinião, muita gente de bem vem tendo a sua fé explorada, seja na política, seja no futebol, seja na religião e não seria diferente no mundo dos fenômenos, tudo em nome de dinheiro e prestígio. Bom… quem puder que vá até ao local e tire suas próprias conclusões.” Observações coerentes dessa testemunha: “As pessoas estão postando mensagens falando que está chegando um grande momento. Apesar de acreditar em vida inteligente em outros planetas, em forças espirituais, etc, passei a pensar que cabe apenas ao homem – através de trabalho árduo e honesto, da expansão da consciência, do senso de responsabilidade pelo próximo- honrar e salvar esse lindo mundo que lhe foi dado de presente.”

Black-out in the streets before the talk

Testimony of a boy named Roberto, from Jundiaí , in a letter sent to us , one day after the realization of our first public talk in Jundiaí about our contacts in Porto Feliz , Brazil.

Summary of your story:

” I’m 23 years old… finished college and went to reside in Jundiaí because I need to expand my universe of culture and life . I’ve always had an interest in UFOs , although with some reservation , because the area is infested by profiteers and it is necessary to separate the wheat from the tares … I do not know exactly why I went to this event because my program yesterday was go to the movies , but I decided go to the library . What struck me was that at 19.25 , the surrounding streets were in the dark , which showed that someone of great energy concentration was in place…

 I want to help Jundiaí that I love, to transform from a provincial town to a cultural city ( in all areas ) . “

 

( Jundiaí , June 8, 1986 ) .

 

 And so confirm the reason we returned to reside in Jundiaí, Brazil – our homeland in 1982 , after we read this letter .

Under the point of cultural view, Jundiaí  is currently one of the best we know , and under the ufological view, is one of the best too.

 

Blecaute nas ruas, antes da nossa palestra

Depoimento de um rapaz de nome Roberto, de Jundiaí, através de uma carta a nós enviada, um dia após a realização da nossa primeira palestra pública, em Jundiaí sobre nossos contatos em Porto Feliz, SP.

Síntese do seu relato:

“Tenho 23 anos, terminei a faculdade e voltei a residir em Jundiaí porque preciso expandir meu universo de cultura e de vida. Sempre tive um certo interesse por Ufologia, embora com certa reserva, porque a área está infestada pelos aproveitadores e é preciso separar o joio do trigo…não sei exatamente porque fui assistir a sua palestra, porque meu programa ontem era ir ao cinema, mas acabei indo à Biblioteca. O que me impressionou foi que às 19h25, as ruas próximas estavam no escuro, o que demonstrou que alguém de grande concentração energética estava no local. Quero ajudar Jundiaí que amo, a se transformar de uma cidade provinciana a uma cidade cultural (em todas as áreas).”

(Jundiaí, 8 de junho de 1986).

E assim confirmamos o porquê de termos voltado a residir em jundiaí – terra natal,  em 1982, após lermos essa carta.

Quanto à cultura de Jundiaí, atualmente é uma das melhores de que temos notícia!

Ajuda Espiritual

Este é mais um fato inusitado em minha vida e que preciso divulgar por uma questão de gratidão àqueles que me ajudaram e que são nossos “amigos espirituais”.

Outros, certamente, interpretarão como: o poder da mente positiva, lei da atração, etc.

Foi no ano de dois mil e hum, quando estava querendo fazer alguma coisa para conseguir um dinheirinho, em virtude de ainda não estar aposentada.

Estava sem nenhuma ideia de como iniciar alguma coisa, quando certa tarde, ao levantar a tampa do fogão, deparei, estupefata, com uma faquinha de serra, usada diariamente, na cozinha, grudada na parte superior da referida tampa e sua posição era no sentido vertical – como se fosse uma flecha, indicando as bocas do fogão.

Ela tinha cabo de madeira e não poderia estar ali porque não havia imã, visto que a tampa era de vidro.

A princípio pensei que fosse gordura que a segurara, mas me lembrei que justo nesse dia eu havia feito a maior faxina no fogão e a tampa de vidro estava bem limpa.

Após alguns minutos de contemplação, retirei a mesma e insisti em grudá-la outra vez, mas não conseguia.

Era impossível!

Chamei a minha vizinha para mostrar e repetir o que acontecera há poucos minutos  e ela ficou muito surpresa também, e me perguntou:

– O que você acha disso?

– Eu acho que estão querendo me dizer que é para eu cozinhar ! – respondi.

Falei com todos  da minha família sobre o caso e como eu já fora proprietária de restaurante naturalista – o “Renascendo”, em Jundiaí, que durante anos atraiu muitos fregueses – depois de alguns dias lá estava eu cozinhando e vendendo novamente aquela saborosa comida caseira naturalista, que me trouxe aquele dinheirinho que eu tanto precisava naquele período.

Começou a dar tão certo que quase voltei a ter um restaurante novamente, em Itupeva, onde residi por nove anos.

Só que nessa época  já estava vivendo um  outro ciclo  da minha vida.

Nossa Senhora E Os Extraterrestres

Muitas pessoas entram em pânico nos contatos com os extraterrestres, por isso, em alguns casos, eles usam disfarces para não nos assustar, como no seguinte caso ufológico:

Um rapaz de São Paulo e seu amigo foram até Porto Feliz, SP, para reverem uma moça que haviam conhecido; já tarde da noite, quando eles decidiram visitar a Gruta Nossa Senhora de Lourdes – uma réplica da que existe na França-  a qual ficava em frente à nossa residência, quando lá morávamos, por volta do ano de 1981, atendendo mensagem de extraterrestres para facilitar os contatos.

Antes de eles voltarem, de repente, avistaram umas

…silhuetas brancas flutuando sobre as copas das árvores e chegaram a pensar de que se tratava de alguma aparição de Nossa Senhora.

Assim que identificaram ser uma manifestação dos extraterrestres, saíram correndo para pegar o carro que estava estacionado em frente à Gruta e,  quando já estavam dentro dele, voltando à São Paulo, avistaram uma nave acompanhando o carro pela estrada. Concluindo: Os locais como as grutas, matas, montanhas, pedreiras, mares, grandes rios, servem como

…santuários públicos, onde as energias descem sem muitas interferências, como nos tempos bíblicos, quando esses fenômenos eram muito comuns.

Enquanto os rapazes pensavam que era aparição de Nossa Senhora, não ficaram atemorizados, mas, quando perceberam de que se tratava de extraterrestres,  se apavoraram!!!

Por quê os extraterrestres não conseguem se aproximar de nós?

Pode ser por esse motivo!

Hoje, dia 17/5/2017, acrescento a este artigo o vídeo anexo para complementação do que relatamos aqui em nossa região, não mais de uma vez.

Paz e luz a todos!

Depoimento de uma testemunha, sobre a Casuística Ufológica de Monte Serrat, Itupeva-Sp, 1997

Janeiro 20, 2013 às 6:09 PM

FATO MISTERIOSO

Foi ótimo esta reportagem ter sido publicada novamente, pois logo após o movimento na cidade, com relação ao ocorrido sobre os equipamentos não identificados, liguei com o ocorrido, na mesma noite, quando eu, na hora de me deitar, e no horário aproximado à aparição no sítio do Sr. Ming, ouvi um chiado de vento, soprando por duas vezes…

Não conseguia achar o motivo do referido barulho; pensei comigo mesmo, e disse, ironizando: deve ser um disco voador! Eu estava cansado e com sono, não tendo a curiosidade de sair para fora da casa, pois sabia que não iria ver nada – o objeto que proporcionou o barulho do vento foi muito rápido e eu sabia que era alguma coisa não comum, acontecendo…

Após o falatório na cidade, veio o arrependimento de não ter sido curioso em sair de casa para ver, mas sabia, que havia alguma verdade no que estavam comentando… Era uma realidade.

Não dei mais importância ao caso, e no amanhecer do dia, fui fazer outras coisas. Mas, nunca me esqueci do ocorrido.

Agora estou mais aliviado, porque tive a oportunidade de relatar este fato tão misterioso.

OBSERVAÇÕES:

1. 1. Não acredito em disco voador ou coisa parecida, enquanto não presenciar um!
   2. Acredito no depoimento do Sr. Ming e sua esposa!
   3. Sempre procurei achar uma razão ou motivo do referido barulho de vento; nunca achei…  Com a poluição sonora existente hoje em dia, provavelmente não daria para escutar, ou misturaria com outros barulhos.

Eng. Orlando Paggiaro, morador em uma rua paralela ao Rio Jundiaí, em Itupeva, SP

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Obs.: Esse comentário foi copiado do site de Domingos Yezzi, escritor e contatado

Relatório de Pesquisas Ufológicas

Por Helenice Rodrigues

2001

Reportando-nos ainda, para complementarmos nossas informações sobre o ano de 2001, após a edição em 2008, do nosso livro ESTRELA DE BELÉM, os últimos acontecimentos envolvendo a nossa pessoa e anotados em nosso Relatório de Pesquisas, estabelece a data de 28/2/2001, quando várias pessoas que trabalhavam na Pizzaria Ponto Nobre, à Rua Xisto Araripe Paraíso, Bairro São Vicente – Itupeva – SP, avistaram um OVNI, pairando sobre a nossa residência, durante aproximadamente vinte minutos, quando estavam para fechar o estabelecimento — por volta das 24 horas.

No dia seguinte, em 1/3/2001, o OVNI reapareceu novamente, sendo visto pelas mesmas pessoas que trabalhavam na Pizzaria, à noite, as quais nos relataram, no dia seguinte, o ocorrido.

Nesta mesma madrugada, recebi a visita do mesmo ser extraterrestre, que já me visitara várias vezes, e que me respondeu afirmativamente, ao ser inquerido, que eu continuava sendo um “instrumento” deles.

Estes avistamentos foram noticiados pelo Jornal de Jundiaí, nesse mesmo ano, portanto, é a última reportagem sobre OVNIs em nossa região, divulgados pela imprensa.

2004

Outro avistamento de extrema importância, foi no dia 26/12/2004 — Dia da Tsunami, e divulgado na Revista UFO.

Um representante comercial do Jornal Folha da Terra, de Itupeva, nos relatou que ao voltar de São Paulo avistou uma gigantesca nave, sobre uma montanha, comparando-a ao tamanho de quatro “boeings”, dizendo que era por volta da 1h da madrugada e que não havia nenhum carro passando naquele momento, na rodovia dos Bandeirantes, naquele trecho. Ele e sua esposa, tremendo de medo desceram do carro para observá-la melhor.

Um pássaro que ele estava transportando, na parte de trás do seu carro foi encontrado petrificado, após a passagem da nave sobre a estrada. Ela foi se movimentando lentamente para o outro lado da rodovia e parou sobre uma outra montanha, antes de desaparecer.

Eu lhe disse naquele dia que deveria ser uma nave-mãe e que provavelmente, iria aparecer alguns OVNIs menores na região.

E assim ocorreu.

2005

Em 3/2/2005, menos de dois meses após nosso parecer, uma senhora de Itupeva nos relatou que sentindo-se mal, por volta da 1h da madrugada, foi até à janela para tomar um ar, e então ficou surpresa com o avistamento de um OVNI, com seis holofotes de luzes brancas e muito brilhantes que clareavam toda a redondeza, locomovendo-se sobre Itupeva e dirigindo-se em direção à Serra do Japi. Ela disse que eram duas luzes na parte superior, duas na inferior e uma de cada lado.

Una os pontos e veja que aparece a forma de um OVNI pequeno, visto pela testemunha, uma pessoa séria e muito conhecida na cidade.

2006

De 2004 a 2006, interrompemos as vigílias devido à doença e falecimento da minha mãe.

2010

Iniciamos no final do ano, nos dias 24/10 e 27/11/2010, as primeiras visitas, dessa nova fase, à Serra do Japi, com horário marcado de 17h para subida, e descida ao pôr do sol. Fizemos harmonizações com duas pessoas nessas duas primeiras reuniões, como é usual em nossos trabalhos de campo.

Estávamos aguardando um sinal dos ETs para iniciarmos as reuniões com as pessoas que participarão dessa nova etapa de nosso trabalho, na região de Jundiaí e Itupeva, Estado de São Paulo.

2011

O sinal aguardado aconteceu, logo no início de Janeiro, deste mesmo ano. Duas ocorrências ufológicas em Itupeva-SP, que foram relatadas a mim, através de duas amigas, não por um simples acaso, é a nossa opinião, e que parecem funcionar como intermediárias para um recado.

A segunda testemunha, coincidentemente é mãe do rapaz de 18 anos, que nasceu em 2001, e causa primeira das minhas pesquisas, sobre as novas crianças que estão nascendo.

Há tempos ela me perguntava:

Existe mesmo, Dna. Helenice?

Agora, também, chegou a sua vez de ser desacreditada! — respondi-lhe, sorrindo.

Ela nos relatou que a princípio estava sentindo um mal estar durante a madrugada, e então, dirigiu-se à janela, para respirar melhor.

Obs: este caso é idêntico ao daquela senhora que me relatou que não estava se sentindo bem e foi até à janela para respirar, etc.

Neste segundo caso, a minha amiga depois que abriu a janela, deparou com um grande OVNI, emitindo luzes de várias cores e pairando sobre a mata que fica em frente à casa dela durante alguns minutos. Essa mata é a mesma do meu relato, em As Novas Crianças…

Mata onde o OVNI apareceu

2012

Nenhuma ocorrência com meu envolvimento.