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Caso Varginha

No caso de um desencadeamento atômico …

Cataclysmic Fire

A orientação é para que se organizem em grupos de dez, no máximo vinte pessoas e comecem a pensar e a trabalhar com muita disciplina e toda inteligência, com a finalidade de criarem condições para que sobreviva o maior número de pessoas deste Planeta, no caso de um desencadeamento atômico em vários centros de energia nuclear existentes em diversos pontos do Planeta.

Deverão ser construídas habitações coletivas para pequenos grupos. É preciso começar a armazenagem de gêneros alimentícios de alto poder nutritivo em “containers” próprios para que não se contaminem com a radiação. Assim como medicamentos, água destilada para ser ingerida.

Estes abrigos deverão ter paredes muito espessas de concreto, estruturadas com pouca quantidade de ferro, formas cúbicas ou de preferência paralelepípedas, que tenham comunicação subterrânea.

As paredes deverão ser brancas interna e externamente, sobretudo na parte superior do teto.

As pequenas frestas por onde deverá entrar luz para o cultivo de vegetais deverão ser hermeticamente vedadas com material isolante e resistentes ao calor, de vidro, de no mínimo 10cm, verdes, marrons, laranja queimados, de boa têmpera.

Deverá se cuidar para que seja preservada a biodiversidade existente no Planeta atualmente , através de sementes que deverão ficar hermeticamente condicionadas em recipientes cientificamente projetados para esta finalidade. Isso também se refere a todas as formas de vida: tanto animal como vegetal ou até intermediárias de acordo com a classificação dos terráqueos.

No que se refere às espécies animais, a conservação deverá ser feita através de ovos já fertilizados e selecionados, já que nos laboratórios científicos já se sabe como fazê-lo.

Em relação ao ser humano deverão ser providenciados reservas de sêmen e óvulos já selecionados e com grande probabilidade de fertilização em vidro, porque a procriação durante algumas décadas, dos sobreviventes poderá ser muito arriscada, tendo em vista que será praticamente impossível não receberem quantidade variada de radiação que intervirá de forma bastante comprometedora sobre os gens. Estes indivíduos terão seus códigos genéticos totalmente prejudicados e para que a Terra com condições ambientais totalmente alterada da atual, não se despovoe.

Será necessário que os embriões, óvulos, sêmens e sementes sejam fortes até que se restabeleça um equilíbrio a nível ecológico. Mesmo os de boa constituição genética terão dificuldade de sobreviver a um possível evento dessa natureza. Serão os que transmitirão os conhecimentos culturais da civilização a que pertenceram, mas desde já é necessário que descartem todas as informações desnecessárias, seja sobre qualquer enfoque que possam considerar. A garantia da sobrevivência da espécie é prioritária.

É preciso desde já muita calma, grande capacidade de organização, aprendizagens específicas para salvamento e socorro durante o possível acontecimento.

Comunique a mensagem recebida às pessoas já preparadas. Tenha cuidado de não divulgá-la entre os íntimos que poderão se traumatizar e persegui-la.

(Mensagem recebida por C.T.S. para o Grupo Renascendo de Jundiaí, em 1993)

Ajuda Espiritual

O Divino

Este é mais um fato inusitado em minha vida e que preciso divulgar por uma questão de gratidão àqueles que me ajudaram e que são nossos “amigos espirituais”.

Outros, certamente, interpretarão como: o poder da mente positiva, lei da atração, etc.

Foi no ano de dois mil e hum, quando estava querendo fazer alguma coisa para conseguir um dinheirinho, em virtude de ainda não estar aposentada.

Estava sem nenhuma ideia de como iniciar alguma coisa, quando certa tarde, ao levantar a tampa do fogão, deparei, estupefata, com uma faquinha de serra, usada diariamente, na cozinha, grudada na parte superior da referida tampa e sua posição era no sentido vertical – como se fosse uma flecha, indicando as bocas do fogão.

Ela tinha cabo de madeira e não poderia estar ali porque não havia imã, visto que a tampa era de vidro.

A princípio pensei que fosse gordura que a segurara, mas me lembrei que justo nesse dia eu havia feito a maior faxina no fogão e a tampa de vidro estava bem limpa.

Após alguns minutos de contemplação, retirei a mesma e insisti em grudá-la outra vez, mas não conseguia.

Era impossível!

Chamei a minha vizinha para mostrar e repetir o que acontecera há poucos minutos  e ela ficou muito surpresa também, e me perguntou:

– O que você acha disso?

– Eu acho que estão querendo me dizer que é para eu cozinhar ! – respondi.

Falei com todos  da minha família sobre o caso e como eu já fora proprietária de restaurante naturalista – o “Renascendo”, em Jundiaí, que durante anos atraiu muitos fregueses – depois de alguns dias lá estava eu cozinhando e vendendo novamente aquela saborosa comida caseira naturalista, que me trouxe aquele dinheirinho que eu tanto precisava naquele período.

Começou a dar tão certo que quase voltei a ter um restaurante novamente, em Itupeva, onde residi por nove anos.

Só que nessa época  já estava vivendo um  outro ciclo  da minha vida.

Bola de Gude …

Bola de gude 1

No dia vinte e nove de abril de mil novecentos e noventa e nove, ocorreu mais um fato insólito no Morro Alto, Itupeva, SP, que passo a relatar:

Era o dia de uma reunião com o nosso grupo  e  excepcionalmente, nos reunimos dentro da Igrejinha Branca (leia: Um Sonho que se tornou realidade), ao lado do local onde realizávamos mensalmente, as vigílias  ufológicas.

Uma integrante do grupo, de São Paulo, que vinha passar os finais de semana em sua chácara, nos relatou, durante esse encontro, o seguinte:

Uma noite ela sonhou que uma bola azul, brilhante, desceu do céu, sobre a sua chácara, que acredito, não por acaso, também ficava ao lado do Morro Alto…

No dia seguinte, passeando pelos arredores, ela encontrou no local indicado no sonho, uma bola de gude azul, que segundo sua intuição, representava o nosso globo terrestre…

Ela a guardou com muito cuidado em sua bolsa, durante uma semana inteira e quando foi mostrá-la para uma pessoa, a mesma havia desaparecido!

Procurou-a por toda casa, onde somente moravam adultos  e ela nos disse que tinha certeza de que estava muito bem guardada e assim  ficou muito intrigada com esse desaparecimento…

Bola de gude 2

Agora vou relatar uma história paralela:

No mesmo mês de abril, uns dias antes de nós nos encontrarmos com o grupo de vigília ufológica, estava conversando com a nossa amiga do Morro Alto, na área da sua casa, quando nosso olhar se dirigiu a uma bola de gude azul, no chão, em frente a ela…

Fiz-lhe algumas perguntas:

Veio alguma criança brincar aqui?
– Como essa bola apareceu?
– Alguém a jogou lá da estrada?

Ela disse que não sabia porque ela estava ali… Morava sozinha, não vinha ninguém com criança em sua casa, a qual ficava um pouco isolada dos vizinhos…

Fui embora naquele dia só pensando naquela bola de gude azul que observada de perto, assemelhava-se com nosso globo terrestre no qual se viam até  algumas nuvenzinhas brancas …

Passaram-se alguns dias eu tornei a perguntar à nossa amiga sobre aquela bola e ela me disse que tinha desaparecido… procurou-a por toda a parte e nada!

Voltando à nossa reunião, dentro da Igrejinha Branca:

Quando já estava no seu término, a pessoa de São Paulo começou a relatar sobre a bola de gude azul encontrada em sua chácara, bem no local do seu sonho e eu, coincidentemente, fiz o mesmo relato sobre a que estava na área da nossa amiga e que também desapareceu!

Com muito respeito à fé católica, pois  estávamos dentro de uma igrejinha com todos os seus valores religiosos, aproveitamos para nos harmonizarmos com a oração:

Ave Maria!

Três vezes !

Possível Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Há anos, aluguei um sítio em Ouro Fino, em Minas Gerais, a fim de realizarmos vigílias ufológicas, paralelamente às vivências em grupo. Um amigo nosso que trabalhava naquela região, foi quem nos apresentou ao sitiante.

Em frente ao sítio havia uma marca em forma de ferradura e neste local não crescia grama, mesmo sob intenso tratamento de solo.  Havia mais de dois anos  que o proprietário do sítio em frente ao nosso, estava  intrigado com isso. Um certo dia fomos até lá e ficamos no meio do semicírculo e, conversando com o nosso amigo ele nos disse:

– Eu acho que fui usado para trazer vocês aqui!

Rimos, com cumplicidade.

Os sitiantes ouviam  ventos  e barulhos estranhos e achavam aquele local, mal-assombrado.

À noite, eles não tinham coragem de sair de dentro de suas casas. Não queriam, sequer, tocar no assunto, quando nós tentávamos falar sobre aquela marca.

Conversando com um rapaz daquela região, ele nos relatou que um OVNI o seguira pelas estradas, confirmando a nossa suspeita de que era um fenômeno ufológico,  já que a região era tão propícia para esses eventos.

Um certo dia resolvi ir ao sítio, sozinha, para fazermos teste de autocontrole, muito comum entre alguns pesquisadores de campo. Não avisei ninguém do grupo e chegando em Ouro Fino, à noite, tomei um táxi e fui ao sítio que ficava muito longe da Rodoviária, e o motorista desconfiado  ia me perguntando se tinha alguém me esperando, etc.

A noite estava estreladíssima e eu me encontrava num alto astral, que me protegia de qualquer medo. E lá íamos nós, motorista e passageira, sem nos conhecermos, pela estrada de Ouro Fino.

Essa propriedade ficava isolada de outros sítios vizinhos e era mato por todos os lados!

Para acalmar o motorista, decidi mentir e disse a ele:

– O pessoal de Jundiaí vem mais tarde!

Meio desconfiado, ainda, o motorista me deixou em frente à casa do sítio.

Dormi aquela noite com as janelas abertas, olhando para as estrelas, como gostava!

Quando o nosso amigo soube que eu dormira naquele sítio, sozinha, preocupadíssimo, me alertou:

– Você não conta para ninguém daqui que ficou sozinha nesse lugar, porque eles morrem de medo quando chega a noite, e eles não iriam acreditar! Seria muito para a cabeça deles!

Por ironia, o nome do lugar onde se localizavam os dois sítios era chamado de Bairro dos Peitudos!

Obs.: As marcas nos solos permanecem, no mínimo,  dois anos para voltar ao seu normal, como ocorreu em Itupeva, SP .

Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Depoimento de uma testemunha, sobre a Casuística Ufológica de Monte Serrat, Itupeva-Sp, 1997

Recorte de jornal sobre o evento em 1997, um ano depois

Janeiro 20, 2013 às 6:09 PM

FATO MISTERIOSO

Foi ótimo esta reportagem ter sido publicada novamente, pois logo após o movimento na cidade, com relação ao ocorrido sobre os equipamentos não identificados, liguei com o ocorrido, na mesma noite, quando eu, na hora de me deitar, e no horário aproximado à aparição no sítio do Sr. Ming, ouvi um chiado de vento, soprando por duas vezes…

Não conseguia achar o motivo do referido barulho; pensei comigo mesmo, e disse, ironizando: deve ser um disco voador! Eu estava cansado e com sono, não tendo a curiosidade de sair para fora da casa, pois sabia que não iria ver nada – o objeto que proporcionou o barulho do vento foi muito rápido e eu sabia que era alguma coisa não comum, acontecendo…

Após o falatório na cidade, veio o arrependimento de não ter sido curioso em sair de casa para ver, mas sabia, que havia alguma verdade no que estavam comentando… Era uma realidade.

Não dei mais importância ao caso, e no amanhecer do dia, fui fazer outras coisas. Mas, nunca me esqueci do ocorrido.

Agora estou mais aliviado, porque tive a oportunidade de relatar este fato tão misterioso.

OBSERVAÇÕES:

    1. Não acredito em disco voador ou coisa parecida, enquanto não presenciar um!
    2. Acredito no depoimento do Sr. Ming e sua esposa!
    3. Sempre procurei achar uma razão ou motivo do referido barulho de vento; nunca achei…  Com a poluição sonora existente hoje em dia, provavelmente não daria para escutar, ou misturaria com outros barulhos.

Eng. Orlando Paggiaro, morador em uma rua paralela ao Rio Jundiaí, em Itupeva, SP

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Obs.: Esse comentário foi copiado do site de Domingos Yezzi, escritor e contatado

O carnaval de 1999 e os ETs em Itupeva…

OVNI

Consequências sociais e culturais após a visita dos ETs , em 1997, em Itupeva, SP.

O carnaval de 1999 em Itupeva teve como tema: Era de Aquário, sendo que uma das alas foi de crianças vestidas de extraterrestres, usando cores brancas com enfeites prateados, mais parecidas com as roupas de anjos.

Os carros alegóricos estavam muito bonitos e um deles exibia um grande disco voador!

Fiquei felicíssima quando ouvi um rapaz cantando à minha frente:

…” Seres interplanetários, fazendo contato com a nossa Terra, mostrando ao mundo inteiro, que o timoneiro desta vida é o amor! Vamos sambar num disco voador…”

Houve muitos depoimentos de avistamentos de OVNIs na zona rural de Itupeva durante o carnaval,  nesse ano, como se Eles estivessem observando as reações públicas e suas respectivas formas de expressão…

Carnaval de rua, sem exageros é a expressão genuína do nosso povo.