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Contato imediato com abelhas operárias…

abelhasAcabei de ler uma reflexão que diz: ” Não é digno de saborear o mel, aquele que se afasta da colmeia com medo das picadelas das abelhas” – Shakespeare.

Lá venho eu com as minhas experiências, que desejo, sejam lições de vida àqueles que têm medo de tudo, até das “picadelas das abelhas”.  Fui visitar o sítio de um casal de amigos que tinha um apiário e nesse dia eles foram colher o mel enquanto eu fiquei na casa, aguardando a volta deles, ciente de que quando eles voltassem, muitas abelhas os seguiriam por um determinado tempo, enquanto estivessem manipulando o produto delas. Fui informada também, de que o interesse delas seria apenas o mel e que eu não deveria ter medo.

Fiquei aguardando… quando eles voltaram, eu pude ver uma nuvem de abelhas os seguindo, e aí meu instinto de enfrentar o perigo para testar a minha coragem,  me fez com que eu saísse de dentro da casa e os esperasse lá fora, numa grande expectativa…

É agora, pensei!!!

Vocês não podem calcular a sensação que eu senti, quando uma parte das abelhas ficou sobrevoando a parte de fora da casa e assim, aproveitando a experiência e tendo confiança no que o meu amigo me informara, fiquei andando no meio delas, indo e vindo, várias vezes e sentindo a sua energia… esvoaçando ao meu redor, sem me picar… era um alvoroço duplo: o meu, que tentava me harmonizar com elas e o delas, atrás do mel que arduamente fabricaram.

Valeu!

“O homem, desde o primata respira uma atmosfera de medo…!”- Shakespeare( apenas uma frase da mensagem recebida pelo Domingos Yezzi)

 

 

No caso de um desencadeamento atômico …

Cataclysmic Fire

A orientação é para que se organizem em grupos de dez, no máximo vinte pessoas e comecem a pensar e a trabalhar com muita disciplina e toda inteligência, com a finalidade de criarem condições para que sobreviva o maior número de pessoas deste Planeta, no caso de um desencadeamento atômico em vários centros de energia nuclear existentes em diversos pontos do Planeta.

Deverão ser construídas habitações coletivas para pequenos grupos. É preciso começar a armazenagem de gêneros alimentícios de alto poder nutritivo em “containers” próprios para que não se contaminem com a radiação. Assim como medicamentos, água destilada para ser ingerida.

Estes abrigos deverão ter paredes muito espessas de concreto, estruturadas com pouca quantidade de ferro, formas cúbicas ou de preferência paralelepípedas, que tenham comunicação subterrânea.

As paredes deverão ser brancas interna e externamente, sobretudo na parte superior do teto.

As pequenas frestas por onde deverá entrar luz para o cultivo de vegetais deverão ser hermeticamente vedadas com material isolante e resistentes ao calor, de vidro, de no mínimo 10cm, verdes, marrons, laranja queimados, de boa têmpera.

Deverá se cuidar para que seja preservada a biodiversidade existente no Planeta atualmente , através de sementes que deverão ficar hermeticamente condicionadas em recipientes cientificamente projetados para esta finalidade. Isso também se refere a todas as formas de vida: tanto animal como vegetal ou até intermediárias de acordo com a classificação dos terráqueos.

No que se refere às espécies animais, a conservação deverá ser feita através de ovos já fertilizados e selecionados, já que nos laboratórios científicos já se sabe como fazê-lo.

Em relação ao ser humano deverão ser providenciados reservas de sêmen e óvulos já selecionados e com grande probabilidade de fertilização em vidro, porque a procriação durante algumas décadas, dos sobreviventes poderá ser muito arriscada, tendo em vista que será praticamente impossível não receberem quantidade variada de radiação que intervirá de forma bastante comprometedora sobre os gens. Estes indivíduos terão seus códigos genéticos totalmente prejudicados e para que a Terra com condições ambientais totalmente alterada da atual, não se despovoe.

Será necessário que os embriões, óvulos, sêmens e sementes sejam fortes até que se restabeleça um equilíbrio a nível ecológico. Mesmo os de boa constituição genética terão dificuldade de sobreviver a um possível evento dessa natureza. Serão os que transmitirão os conhecimentos culturais da civilização a que pertenceram, mas desde já é necessário que descartem todas as informações desnecessárias, seja sobre qualquer enfoque que possam considerar. A garantia da sobrevivência da espécie é prioritária.

É preciso desde já muita calma, grande capacidade de organização, aprendizagens específicas para salvamento e socorro durante o possível acontecimento.

Comunique a mensagem recebida às pessoas já preparadas. Tenha cuidado de não divulgá-la entre os íntimos que poderão se traumatizar e persegui-la.

(Mensagem recebida por C.T.S. para o Grupo Renascendo de Jundiaí, em 1993)

Fatos Ufológicos E A Igrejinha

Fatos Ufológicos E A Igrejinha

Embora não sendo católica, trabalhei alguns meses numa igrejinha no Morro Alto, Itupeva-SP, quando morava nessa cidade.Um dia fiz uma pesquisa sobre o patrono dela, que é SÃO BENTO, a fim de passar para as crianças que frequentavam nossas reuniões aos domingos, a biografia desse santo.

Como também fazia pesquisas ufológicas nessa época, e aquele local, Morro Alto, era um ponto magnético, ou explicando melhor: um dos locais preferidos pelos extraterrestres para suas aparições, através de fenômenos marianos (crianças que diziam estar vendo a Nossa Senhora), fiquei muito feliz com o resultado da minha pesquisa.

Eis o que narra, no Capítulo XXXV, do livro — Vida e Milagres de São Bento:

…”e aconteceu que, àquelas horas tardias, viu projetar-se do alto uma luz que, difundindo-se em redor, afugentava todas as trevas da noite e brilhava com tanto fulgor que resplandecendo no meio da escuridão, era superior à do dia…”

No dia quatro de fevereiro de mil novecentos e noventa e nove, quando eu dormia na casa da minha amiga, no Morro Alto, para mais uma noite de vigília, sozinha, notei que havia uma movimentação de luzes sobre a Serra do Japi, região de Cabreúva, SP. Elas se movimentavam em sentido circular; a direção, também apontava para o município de Bom Jesus de Pirapora.Nesses momentos a gente espera para verificar se não é avião vindo de frente, calcula-se o tempo, etc.

Mesmo assim, resolvi ir deitar-me, porque isso já era fato comum…Tarde da noite acordei e abrindo a janela deparei-me com uma luz… agora vou repetir a visão de São Bento, acima:

que difundindo-se em redor, afugentava todas as trevas da noite

E vou acrescentar nessa minha esplêndida visão:

ILUMINAVA TODA A IGREJINHA BRANCA, NA BEIRA DA ESTRADA!

Obs.:  O próximo artigo terá como título:
Um Sonho Que Se Tornou Realidade, sobre essa mesma igrejinha.

Depoimento de uma testemunha, sobre a Casuística Ufológica de Monte Serrat, Itupeva-Sp, 1997

Recorte de jornal sobre o evento em 1997, um ano depois

Janeiro 20, 2013 às 6:09 PM

FATO MISTERIOSO

Foi ótimo esta reportagem ter sido publicada novamente, pois logo após o movimento na cidade, com relação ao ocorrido sobre os equipamentos não identificados, liguei com o ocorrido, na mesma noite, quando eu, na hora de me deitar, e no horário aproximado à aparição no sítio do Sr. Ming, ouvi um chiado de vento, soprando por duas vezes…

Não conseguia achar o motivo do referido barulho; pensei comigo mesmo, e disse, ironizando: deve ser um disco voador! Eu estava cansado e com sono, não tendo a curiosidade de sair para fora da casa, pois sabia que não iria ver nada – o objeto que proporcionou o barulho do vento foi muito rápido e eu sabia que era alguma coisa não comum, acontecendo…

Após o falatório na cidade, veio o arrependimento de não ter sido curioso em sair de casa para ver, mas sabia, que havia alguma verdade no que estavam comentando… Era uma realidade.

Não dei mais importância ao caso, e no amanhecer do dia, fui fazer outras coisas. Mas, nunca me esqueci do ocorrido.

Agora estou mais aliviado, porque tive a oportunidade de relatar este fato tão misterioso.

OBSERVAÇÕES:

    1. Não acredito em disco voador ou coisa parecida, enquanto não presenciar um!
    2. Acredito no depoimento do Sr. Ming e sua esposa!
    3. Sempre procurei achar uma razão ou motivo do referido barulho de vento; nunca achei…  Com a poluição sonora existente hoje em dia, provavelmente não daria para escutar, ou misturaria com outros barulhos.

Eng. Orlando Paggiaro, morador em uma rua paralela ao Rio Jundiaí, em Itupeva, SP

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Obs.: Esse comentário foi copiado do site de Domingos Yezzi, escritor e contatado

Relatório de Pesquisas Ufológicas

OVNI

Por Helenice Rodrigues

2001

Reportando-nos ainda, para complementarmos nossas informações sobre o ano de 2001, após a edição em 2008, do nosso livro ESTRELA DE BELÉM, os últimos acontecimentos envolvendo a nossa pessoa e anotados em nosso Relatório de Pesquisas, estabelece a data de 28/2/2001, quando várias pessoas que trabalhavam na Pizzaria Ponto Nobre, à Rua Xisto Araripe Paraíso, Bairro São Vicente – Itupeva – SP, avistaram um OVNI, pairando sobre a nossa residência, durante aproximadamente vinte minutos, quando estavam para fechar o estabelecimento — por volta das 24 horas.

No dia seguinte, em 1/3/2001, o OVNI reapareceu novamente, sendo visto pelas mesmas pessoas que trabalhavam na Pizzaria, à noite, as quais nos relataram, no dia seguinte, o ocorrido.

Nesta mesma madrugada, recebi a visita do mesmo ser extraterrestre, que já me visitara várias vezes, e que me respondeu afirmativamente, ao ser inquerido, que eu continuava sendo um “instrumento” deles.

Estes avistamentos foram noticiados pelo Jornal de Jundiaí, nesse mesmo ano, portanto, é a última reportagem sobre OVNIs em nossa região, divulgados pela imprensa.

OVNI

Relatório de Pesquisas Ufológicas

2004

Outro avistamento de extrema importância, foi no dia 26/12/2004 — Dia da Tsunami, e divulgado na Revista UFO.

Um representante comercial do Jornal Folha da Terra, de Itupeva, nos relatou que ao voltar de São Paulo avistou uma gigantesca nave, sobre uma montanha, comparando-a ao tamanho de quatro “boeings”, dizendo que era por volta da 1h da madrugada e que não havia nenhum carro passando naquele momento, na rodovia dos Bandeirantes, naquele trecho. Ele e sua esposa, tremendo de medo desceram do carro para observá-la melhor.

Um pássaro que ele estava transportando, na parte de trás do seu carro foi encontrado petrificado, após a passagem da nave sobre a estrada. Ela foi se movimentando lentamente para o outro lado da rodovia e parou sobre uma outra montanha, antes de desaparecer.

Eu lhe disse naquele dia que deveria ser uma nave-mãe e que provavelmente, iria aparecer alguns OVNIs menores na região.

E assim ocorreu.

2005

Em 3/2/2005, menos de dois meses após nosso parecer, uma senhora de Itupeva nos relatou que sentindo-se mal, por volta da 1h da madrugada, foi até à janela para tomar um ar, e então ficou surpresa com o avistamento de um OVNI, com seis holofotes de luzes brancas e muito brilhantes que clareavam toda a redondeza, locomovendo-se sobre Itupeva e dirigindo-se em direção à Serra do Japi. Ela disse que eram duas luzes na parte superior, duas na inferior e uma de cada lado.Dots

Una os pontos e veja que aparece a forma de um OVNI pequeno, visto pela testemunha, uma pessoa séria e muito conhecida na cidade.

2006

De 2004 a 2006, interrompemos as vigílias devido à doença e falecimento da minha mãe.

2010

Iniciamos no final do ano, nos dias 24/10 e 27/11/2010, as primeiras visitas, dessa nova fase, à Serra do Japi, com horário marcado de 17h para subida, e descida ao pôr do sol. Fizemos harmonizações com duas pessoas nessas duas primeiras reuniões, como é usual em nossos trabalhos de campo.

Estávamos aguardando um sinal dos ETs para iniciarmos as reuniões com as pessoas que participarão dessa nova etapa de nosso trabalho, na região de Jundiaí e Itupeva, Estado de São Paulo.

2011

O sinal aguardado aconteceu, logo no início de Janeiro, deste mesmo ano. Duas ocorrências ufológicas em Itupeva-SP, que foram relatadas a mim, através de duas amigas, não por um simples acaso, é a nossa opinião, e que parecem funcionar como intermediárias para um recado.

A segunda testemunha, coincidentemente é mãe do rapaz de 18 anos, que nasceu em 2001, e causa primeira das minhas pesquisas, sobre as novas crianças que estão nascendo.

Há tempos ela me perguntava:

Existe mesmo, Dna. Helenice?

Agora, também, chegou a sua vez de ser desacreditada! — respondi-lhe, sorrindo.

Ela nos relatou que a princípio estava sentindo um mal estar durante a madrugada, e então, dirigiu-se à janela, para respirar melhor.

Obs: este caso é idêntico ao daquela senhora que me relatou que não estava se sentindo bem e foi até à janela para respirar, etc.

Neste segundo caso, a minha amiga depois que abriu a janela, deparou com um grande OVNI, emitindo luzes de várias cores e pairando sobre a mata que fica em frente à casa dela durante alguns minutos. Essa mata é a mesma do meu relato, em As Novas Crianças

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Mata onde o OVNI apareceu

Mata onde o OVNI apareceu

2012

Nenhuma ocorrência com meu envolvimento.

Os extraterrestres e as novas crianças. História verídica.

Criança Indigo

Em vinte e quatro de março, de mil novecentos e noventa e sete, um mês antes de os ETs descerem em Itupeva-SP, relatado em meu livro Estrela de Belém, conheci o repórter e editor do Jornal Expressão, de Itupeva, atualmente extinto, que fez uma excelente cobertura jornalística sobre o caso de Monte Serrat, sendo muito elogiado pela TV Record, por ocasião de nossa apresentação, realizada em 1998, no Programa Leão Livre, com o apresentador Gilberto Barros. O caso foi levado a público pelo saudoso jornalista Saulo Gomes.

Um dia, estávamos conversando no interior de uma banca de jornais, falando sobre o caso, quando de repente começou a cair uns folhetinhos que estavam expostos à nossa frente. Não havia vento e o dono da banca ficou intrigado, enquanto o repórter, assustado, saiu para fora para fumar um cigarro e disfarçar o seu medo.

Esse repórter nos relatou, que quando era criança, também houve uma ocorrência em sua casa, quando residia no Rio de Janeiro. Ele era uma pessoa inteligente, bem educada, humilde e acima de tudo muito bondoso. Foi o primeiro repórter que divulgou nossas matérias, sem deturpação!

As primeiras divulgações que fizemos, sobre Ufologia e assuntos correlatos, em Itupeva, que não foi por acaso, foram exatamente, no ano de 1996, paralelamente às ocorrências em Varginha, conforme notícias publicadas no Jornal O Estado de São Paulo, pelo jornalista de Jundiaí, Eduardo Castor Borgonovi, com o seguinte título:

SILÊNCIO EM VARGINHA, AGITAÇÃO EM ITUPEVA

Dezesseis dias antes de os ETs descerem, por ousadia de nossa parte, divulgamos um breve resumo da mensagem de Ashtar Sheran, tido como comandante da frota do espaço e que já circulou por todo o Brasil; entre outros recados desse Comando um deles coincidiu com o ocorrido em Itupeva, e nesse caso específico, refiro-me aos materiais encontrados e suas constantes metamorfoses, analisadas cientificamente. Eis um dos trechos dele:

… “Nos próximos anos haverá milagres, que levarão vocês a uma revisão das suas concepções sobre a natureza e a sua metamorfose…”

Voltando ao assunto do repórter que também se envolveu com o caso em Monte Serrat:

Quando eu soube que ele era do mesmo signo que eu, e somente quatro dias mais velho, iniciei uma pesquisa sobre as influências astrológicas em nossas vidas e descobri uma série de coincidências. Tínhamos mudado de cidade o mesmo número de vezes, nos mesmos anos e os nossos pais tiveram o mesmo tipo de desencarne.

Quando nós completamos sessenta e hum anos, ao lhe dar os parabéns naquele dia, disse-lhe:

Eu não sei o porquê de nos encontrarmos nesta cidade… Acredito que nada acontece por acaso…

Ele ficou só me observando…

Falei:

Deve acontecer alguma coisa futuramente!

Assim eu pensava, porque descobri que tínhamos nossos horóscopos um pouco parecidos e sinais de vivermos, com diferenças ocasionais, vidas paralelas.

Ao completarmos sessenta e dois anos, quando fui cumprimentá-lo, novamente, disse a ele que este seria um ano de grandes acontecimentos em nossas vidas, mas não sabia o quê iria acontecer!

Assim previmos e assim ocorreu.

Aqui se inicia uma história paralela, que somente para aqueles que têm mais compreensão espiritual pode averiguar, com mais facilidade, como são tecidas as tramas do destino e como os fatos da natureza se revelam.

Em dezembro do ano dois mil, meu amigo começou a se esquivar de mim; estava sempre apressado e muito preocupado… Através de uma pessoa da minha família, soube que ele se apaixonara por uma moça de vinte e seis anos, portanto, trinta e seis anos mais nova e estava esperando um filho dele.

Quando eu soube disso, fiquei muito decepcionada porque ele já era comprometido numa outra cidade e tinha uma filha.

Quando a decepção passou e a compreensão me fez ver que eu já tinha previsto fortes emoções aos sessenta e dois anos, os acontecimentos tão aguardados foram precipitando-se.

Comecei a sentir uma atração mórbida pela criança que iria nascer.

Um sofrimento íntimo, sem poder fugir e sem saber como agir diante de uma força incrível, que me atraía cada vez mais em torno do nascimento daquela criança.

Pedia forças a Deus para atenuar o meu sofrimento que eu ainda não podia decifrar as causas, e aos ETs, que tinham ido embora, pedia que eles me visitassem mais uma vez, para me transmitirem força. E assim ocorreu. Uma noite, acordei sentindo a presença de um deles ao meu lado, e ao perguntar, mentalmente, se eu ainda era instrumento deles, ele me respondeu que sim.

As energias positivas que recebi me deram alento para continuar a viver esta história.

Sem poder conversar mais com o meu amigo, que estava todo envolvido em dar assistência à moça, escrevi, assim, como sempre faço, quando me envolvo em acontecimentos inusitados, uma espécie de relatório, com datas e anotações das previsões, com bastante antecedência e dei duas cópias dele para um amigo e uma amiga de confiança, para que eles pudessem acompanhar o desenrolar dos fatos.

De longe, eu seguia os acontecimentos, e às vezes nós conversávamos rapidamente, quando então eu confirmava que tinha previsto que grandes emoções marcariam os nossos sessenta e dois anos de idade.

O mais incrível desta história é que eu me sentia incluída no caso do meu amigo, sofrendo junto com ele e aguardando o que iria acontecer… Um dia resolvi perguntar a ele:

Por favor, veja o número da casa dela, porque se der o número oito, é confirmação de destino, pelo menos, para mim . Fato:  O número da casa, somado dava o número 8. Depois de muito raciocinar, veio à minha mente uma psicografia que eu havia recebido, na qual era previsto o renascimento de uma criança que eu tive — natimorta — Essa mensagem veio através de versos, e estão publicados no Recanto das Letras com os títulos: Renascimento e A Volta.  Esse ser era para ter nascido do meu ventre.

Foi também nessa época que eu tive um sonho premonitório sobre a descida de vários ETs em Itupeva, vestindo macacões na cor branca — portando aparelhos estranhos, através dos quais retiravam materiais brilhantes do solo.

O nascimento do filho do meu amigo já estava próximo e um certo dia, intuitivamente, desloquei-me ansiosa, à procura dele que estava aguardando o motorista do Jornal, e ao qual perguntei:

Quando ele vai nascer?

Ele me respondeu:

Foi dado a entrada na maternidade agora mesmo!

Ninguém pode imaginar o que se passou dentro de mim, que fiquei numa grande expectativa, sem poder fazer nada, indo de um lado para outro, naquela pequena cidade, sentindo as emoções que antecedem à vinda de um nenê tão querido… Pareceu-me que eu é que estava prestes a parir!

Encontrei-me com meu amigo durante o dia e ele estava muito ansioso e eufórico por ser pai novamente, aos sessenta e dois anos de idade!

A criança nasceu na minha cidade natal, Jundiaí, SP, durante o dia vinte e seis de março de dois mil e hum.

Os dias foram passando, o meu amigo ia e vinha todos os dias visitar mãe e filho, que residiam perto da minha casa. E eu sempre observando à distância, querendo ver o nenê.

Uma certa noite aconteceu um fato muito marcante, que somente poucas pessoas podem entender. Sonhei que fui visitar o nenê. O que vi, me deixou perplexa!

Era um feto de alguns meses, de um ser extraterrestre, com as seguintes características: uma cabeça grande num corpinho minúsculo e uma face contendo os olhinhos e nariz que mais pareciam os de um bichinho, muito feio mesmo, fisicamente.

No sonho, fiquei chocada com a aparência da criança e somente quando acordei pude analisar com mais clareza o que poderia ter ocorrido. Fiz então, um retrospecto de alguns fatos anteriores, sempre devidamente anotados em minhas constantes pesquisas na região.

Antes e depois do nascimento dessa criança houve presença de Ovnis, pairando sobre a minha casa — duas noites seguidase sobre a rua onde ela morava, de madrugada; todos os casos, com várias testemunhas, que me relataram essas ocorrências ufológicas. Recordei-me também, que, três anos antes, vi uma nave toda iluminada, sobre a mata que ficava em frente à casa da família da criança e ao ser vista, ela fez um movimento de queda como se fosse uma folha seca e sumiu sobre a montanha de pedra. Foi no dia trinta e um de maio de mil novecentos e noventa e oito, quando eu estava voltando de uma visita, com a minha mãe, tarde da noite e não havia mais ninguém na rua; minha irmã tinha passado meia hora antes e viu a mesma coisa. Portanto, o OVNI fez duas vezes o mesmo movimento.

Era, como eu costumo designar, uma ” Estrela de Belém“, indicando quem sabe, o nascimento de mais uma das milhares de novas crianças que estão nascendo preparadas para viver num mundo de grandes transformações.

Este fato me marcou sobremaneira, embora não esteja incluído nos relatos do meu livro Estrela de Belém. Somente agora estou deduzindo, que as consequências das constantes visitas dos ETs em nossa região, incluiu , não somente uma marca na terra por dois anos, outra marca em baixo do seio de uma amiga, como esta história que estou narrando.

Bem, quando a criança nasceu, eu nem dormia mais direito de tanta vontade de vê-la, a fim de confirmar se tinha mesmo, algum elo comigo.

Passaram-se os meses.

Soube, que era um bebê muito bonito e gordinho. Certa noite, quando encontrei com o meu amigo que vinha voltando da visita, não sei porque, aproveitei que ele não havia colocado um anúncio de uma palestra que eu estava divulgando no seu jornal, chamei então a sua atenção, ficando muito zangada com ele.

Sentindo muita vontade de visitar a criança, aproveitei o pretexto, fui até à casa da moça para visitar o seu nenê, mesmo sabendo que poderia ser mal recebida e que ele poderia ficar muito zangado com a minha intromissão.

Em minha mente veio a ideia de que se aquela criança tinha alguma ligação comigo, ela iria me reconhecer, e eu aguardaria um sorriso dela para confirmar.

Abri o portão da frente, como se fosse de meu direito e bati à porta da sala. A mãe dela me atendeu, surpresa, e eu arrumando uma desculpa para entrar, disse-lhe:

Eu vi o meu amigo descendo a rua e me deu muita vontade de conhecer o seu bebê.

Posso vê-lo? — perguntei, alegremente.

Ela parecia muito desconfiada, mas me deixou entrar e gentilmente me levou ao quarto onde a criança estava dormindo, placidamente.

Era lindo! Não tinha nada a ver com aquele do meu sonho. Já estava com quatro meses, fofinho mesmo!

Após alguns minutos de conversa ao lado do berço, o nenê acordou. Chegou então o momento tão esperado! Olhei para ele …

Sim… parecia que ele estava confirmando…

Sorriu para mim, demonstrando alegria ao me ver.

Pedi então para carregá-lo e comecei a passear pelo quarto, brincando com ele, ninando-o e até gerando um certo ciúme do seu irmãozinho que também queria que eu o carregasse. Ao final, estávamos todos alegres, graças a Deus!

Quando o meu amigo soube que eu tinha ido ver a criança, ficou bravo comigo a princípio, mas depois se acalmou.

Ele me disse:

Está feliz agora?

Respondi, alegremente:

Agora estou!

O tempo passou, eles encontraram muitas dificuldades e um dia meu amigo perdeu o seu emprego no Jornal, ficando muito desgostoso porque era idoso e não iria poder mais dar assistência financeira ao seu filho. Ficou depressivo, muito doente mesmo, foi-se embora daquela cidade e veio a falecer dois anos depois. Antes de partir ele me pediu para que eu sempre olhasse pela criança e a protegesse, caso fosse necessário. Chorava muito e eu também.

Obs.: Ele saiu da cidade em dois mil e quatro e eu saí em dois mil e cinco.

Numa certa ocasião, pedi a Deus que me confirmasse, novamente, se eu deveria me envolver com aquela criança, e pedi para ele colocá-la à minha frente, caso fosse realmente necessário nossa presença.

Na mesma hora, quando estava voltando para casa, eis que deparo com ela em frente ao meu portão, vindo da creche, de mãos dadas com a sua mãe e com uma aparência triste, depressiva.

Todos estavam tristes nessa época, inclusive eu. Ofereci um doce para a criança, conversamos muito e a partir desse primeiro encontro, providencial, fortalecemos boa e sincera amizade. Dei o máximo de atenção à criança, indo quase todas as tardes buscá-la na creche, levando sempre um chocolate, um doce, etc.

Uma noite, sonhei que o meu amigo estava aguardando seu filho sair e olhava para o relógio que marcava exatamente: dezessete horas! Horário de saída da creche.

Passaram-se os anos.

Para acrescentar mais fatos marcantes, inesperados, fui intermediária para um encontro dos dois irmãos por parte do meu amigo: Sua filha, após alguns anos, compreendeu o acontecido e procurou se aproximar da criança, felizmente, e tudo acabou gerando mais laços de amor e amizade. As pessoas do bem, mesmo depois de partirem desse plano de existência, propiciam a união daqueles que ficaram, e assim, vamos formando uma verdadeira família espiritual.

Tornei-me amiga da mãe do garoto e de sua família. Um dia, enquanto passeava com ele, comentou:

Nossa! Eu tenho uma amiga de setenta e hum anos!

Certa tarde, estávamos numa sorveteria e ocupávamos uma das mesas que ficava na calçada, quando ele viu um minúsculo bichinho no meio da mesa. Quando eu ia afungentá-lo, ele me disse:

Cuidado!

E fez com que ele subisse em seu dedo para colocá-lo a salvo.

Ainda, aproveitou a oportunidade para relatar que teve que chamar a atenção de dois meninos de sua rua porque eles colocaram uma bombinha em cima de uma taturana.

Ela fez algum mal pra vocês? — perguntou a eles.

Como sou pesquisadora inveterada, observava sempre as atitudes dele e as comparava com as das outras crianças de sua idade. Ele era bem fora do comum e tinha várias características das novas crianças que estão nascendo.

***

Mais fatos sobre o número oito

O garoto me exibiu, todo alegre, 3 ETezinhos de brinquedo, e eu lhe perguntei:

Qual deles você gostou mais?

Ele respondeu:

Esse aqui!

Era o de número 26, data do seu aniversário.

Essa data é a mesma da descida dos ETs em Itupeva.

Rimos com cumplicidade. Aproveitei a oportunidade para testar a sua reação e lhe perguntei em tom de brincadeira:

Se alguém lhe dissesse que você é um ET em missão no planeta Terra, o que você faria?

Ele riu satisfeito! Pegou então os 3 ETezinhos, colocou dois contra o de número 26, que a gente definiu como o ET do Bem e encenou um combate entre eles.

É evidente que ele forçou o ET do Bem a sair vitorioso!!!

***

Essas novas crianças, segundo pesquisamos

…. ” Chegaram aqui para nos dar um novo entendimento da humanidade. Eles são presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos os Pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do Planeta Terra.

O passo mais importante para entender e comunicar com essas novas crianças é mudar nossa forma de pensar a respeito delas. Derrubando nossos paradigmas para honrar os Pequeninos como presentes ao invés de problemas, você abrirá as portas para entender a sabedoria deles e a sua própria… “

Obs.: Sincronicidade : Nessa época eu tinha 62 anos = 8; o pai da criança tinha 62 anos=8 , e a mãe da criança: 26 anos = 8.  O garoto nasceu no dia 26= 8. Os Ets desceram em Itupeva dia 26=8.

ETs Descem numa Fazenda em Itupeva, S.P., Brasil, em 1997

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

 

25 de abril de 1997:

Blackout em Itupeva e em toda a região, por volta das 20h00.

26 de abril de 1997:

A noite estava tranquila e o céu completamente estrelado na pequena cidade de Itupeva. O casal, Roque e Maria dos Anjos Ming, voltava de uma festa de casamento mais famosa da cidade,  por volta da meia noite, quando estavam se aproximando de sua fazenda, localizada no bairro Monte Serrat, eles viram uma estranha luz no céu que vinha da parte de trás da montanha.

Eles mal acreditaram no que viram mais tarde: Um grande UFO parecia pousar no topo da montanha e dele emanavam luzes amarelas e vermelhas que atingiam, um raio de aproximadamente, de oito a dez quilômetros de distância, segundo a declaração deles.

Mas, a surpresa maior veio mais tarde, quando eles avistaram 4 seres andando com dificuldade em volta do UFO. Eles estavam vestidos com algo parecido com capas, ou capuzes brancos.

O casal Ming nos contou que eles ouviram vozes estranhas, numa língua que eles não podiam entender, e eles comentaram que as vozes dos seres, pareciam com risadas de fantasmas.

  • Gostaríamos de destacar que a distância entre a casa deles e a do local dos visitantes, é tão grande que não se ouve as vozes de pessoas conversando lá em cima, segundo teste de voz feito pelo Ufólogo Arismaris Baraldi Dias que gritou de lá de cima da montanha e não foi ouvido por quem ficou em frente à casa do Sr. Roque no dia em que ele foi pesquisar o local, posteriormente.

Continuando…

A claridade aumentava conforme o tempo ia passando e as luzes giravam bem devagar e em círculos, alternando os tons de suas luzes: do rosa ao laranja. Até 1h15, o casal ficou observando, amedrontado, até que decidiram ir dormir.

O Sr. Ming pegou logo no sono enquanto sua esposa não conseguia adormecer devido àquele barulho. D. Maria também nos disse que o barulho aumentou quando eles foram dormir.

Parecia que eles estavam ao lado da janela.

Depois de ela rezar, dormiu também. No outro dia, logo cedo, o Sr Ming e seu filho foram a cavalo e quando chegaram lá eles viram um círculo de capim amassado e dentro dele um outro círculo queimado, com quatro pontas por onde as luzes emanavam e atingiam quilômetros de distância, como já explicamos.

É impossível queimar a grama sem atingir o resto. — explicou o Sr. Ming.

Sobre o solo queimado foi encontrado grande quantidade de cinzas brancas e nenhum outro material que pudesse ser confundido com uma fogueira (madeiras, por exemplo).

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Petrus Scholten.

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Petrus Scholten.

Nós conversamos com o vizinho do Sr.Roque Ming que tem um sítio que se localiza atrás dessa mesma montanha e ele nos relatou, pessoalmente que viu duas luzes, vindo uma de cada lado, e se juntaram  tentando aterrissar no topo da montanha. As luzes eram circundadas com focos vermelhos e ele estava com muito medo com aquele fato, embora não tenham visto nada além, nem ainda, ouvido as vozes que o Sr. Ming ouviu. Portanto, não poderia estar naquele local 16 rapazes da Igreja Evangélica fazendo uma fogueira, conforme foi afirmado por um pastor evangélico da nossa região.  Haveria barulho desse outro lado da montanha, acreditamos. E os depoimentos deles foram contraditórios, cada vez declarando uma coisa diferente da outra nos jornais da região. Foram de perua ou foram em quatro carros? Nem sabiam o nome da fazenda, se confundindo e ainda mudando o nome no outro dia pelo jornal. Disseram que não pediram autorização para entrar lá e foram pedir desculpas…O dono real daquele local nem era o Sr.Roque Ming, mas sim o Sr. Mário do açougue, como é conhecido na cidade. Ele nos relatou que ninguém tocou no assunto da fogueira com ele.

O vizinho mais próximo providenciou uma fogueira perto do local queimado para confundir os visitantes. Retirei dessa fogueira uma amostra e guardei-a  junto com as outras verdadeiras até hoje. Nessa última nada alterou. As que retiramos, eram brancas , mudaram a cor e se transformaram gradativamente em pedras e por último em granulados.

O Sr. Ming foi o primeiro a coletar amostras daquelas cinzas e as guardou durante alguns meses até me dar, definitivamente, para que eu pudesse encaminhá-las para análise, na UNICAMP. O Paulinho, do Jornal Expressão de Itupeva, foi o segundo a coletar os materiais e também veio me entregar, logo no outro dia.

As amostras de cinzas estão comigo atualmente, bem como, pedras queimadas, galhos levemente queimados, que foram coletados ao redor do círculo. A temperatura avaliada foi de 1000 graus centígrados, por alguns ufólogos. O local estava calcinado.

Após um ano , parte das cinzas brancas – cedidas pelo Sr.Roque- transmutaram em pedras e atualmente sua cor é escura.  A segunda amostra entregue pelo Paulinho ficou inalterada até a atualidade porque foi conservada em vidro fechado, enquanto a do Sr. Roque estava sempre em vidro aberto para mostrar às pessoas que iam lá no seu sítio naqueles meses. Precisamos explicar também, que uma amostra de um material preto, parecido com cinzas – creio que sejam pedras derretidas- que foi coletado por mim mesma, com as mãos, se transformou em pedras, num período de quatro horas, em minha casa, na ocasião daquela ocorrência, após receber o flash do fotógrafo do Correio Popular, de Campinas que sumiu com a foto.

Esse fato teve grande repercussão em toda nossa região e em nosso país também, e para dar bons exemplos, por favor, veja alguns títulos nos jornais e frases usadas pela televisão:

  • ETs DESCEM EM UMA FAZENDA EM ITUPEVA;
  • CASAL AFIRMA TER VISTO DISCO VOADOR EM ITUPEVA;
  • ELES CHEGARAM, PELO MENOS EM ITUPEVA;
  • A FANTÁSTICA APARIÇÃO DE ETs;
  • ESTA É A CASUÍSTICA UFOLÓGICA MAIS FAMOSA DO MUNDO!
  • VEREADORES DIVERGEM SOBRE EXTRATERRESTRES;
  • DISCO VOADOR VOLTA EM ITUPEVA.

Vocês não podem imaginar o que aconteceu na Câmara Municipal de nossa cidade, vizinha de Itupeva:

Um questionário contendo seis perguntas foi distribuído com o objetivo de obter respostas sobre vida extraterrestre. Meia página de jornal cobriu esse intrigante assunto, após a visita dos quatro ETs, na cidade de Itupeva.

Relatório elaborado por um membro da Universidade de Campinas (UNICAMP) que me solicitou não divulgar o laudo integralmente. Vamos traduzir uma parte dele:

“As análises químicas dos materiais encontrados onde o UFO aterrissou, concluiu que:

61,61% silício,
26,23% alumínio,
8,05% potássio,
7,28% ferro,
4,36% cálcio,
0,76% titânio
e, possivelmente, alguns elementos leves, como carbono e oxigênio.

As análises complementares feitas com medidor Geiger, não detectaram emissões de partículas alpha e beta. Não é prejudicial ao organismo, consequentemente.”

 

Temos em mãos o filme que está sendo veiculado no YouTube, com o título: ETs descem em Itupeva-SP, em 1997.

Helenice Rodrigues
hrodrigues8@yahoo.com.br

Traduzido por Christina Chalréo Breault

Vídeo Sobre o Evento:

Imagens Sobre o Evento:

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI em Itupeva, S.P., Brasil

Testemunha ocular, Sr. Roque Ming, Agricultor em Itupeva, S.P., Brazil

Testemunha ocular, Sr. Roque Ming, Agricultor em Itupeva, S.P., Brazil

Sr. e Sra. Ming, Roque e Maria, Agricultores em Itupeva, S.P., Brazil, e testemunhas oculares da presença do OVNI no local.

Sr. e Sra. Ming, Roque e Maria, Agricultores em Itupeva, S.P., Brazil, e testemunhas oculares da presença do OVNI no local.

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI, com Helenice Rodrigues (de pé à direita na foto) e membros anônimos do público.

Local da aterrizagem do OVNI, com Helenice Rodrigues (de pé à direita na foto) e membros anônimos do público.

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Helenice Rodrigues, Ufologista e pesquisadora na vizinha cidade de Jundiaí, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Paulo Romeu da Silva, ex-fotógrafo no Jornal Expressão de Itupeva, S.P., Brasil

Local da aterrizagem do OVNI. Foto de Paulo Romeu da Silva, ex-fotógrafo no Jornal Expressão de Itupeva, S.P., Brasil

1997. Foto de Valcyr Moraes [falecido], ex-reporter no Jornal Expressão de Itupeva [extinto].

1997. Foto de Valcyr Moraes [falecido], ex-reporter no Jornal Expressão de Itupeva [extinto].

Recorte de jornal sobre o evento em 1997, um ano depois

Recorte de jornal sobre o evento em 1997, um ano depois

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