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Prêmio Meritório de Liderança

A Associação Brasileira de Liderança, incentivando os que se destacam perante a Sociedade  está convidando  o nosso prezado amigo DOMINGOS YEZZI, um dos homenageados, para receber o Prêmio Excelência e Qualidade Brasil 2016,  a realizar-se no próximo mês, dia 19 de julho de 2016,  no Círculo Militar do Estado de São Paulo.
 
” Sendo o Prêmio Meritório ao histórico apurado do Homenageado convidado,  segue abaixo, teor completo da confirmação de Categoria sugerida pela Entidade, a qual estará sendo entregue ao Homenageado na noite de gala da 7a. Edição do Prêmio!
“Tal honraria  que será concedida às pessoas que se destacarem em suas respectivas áreas de atuação destina-se a homenagear  Personalidades, Profissionais, Organizações e Empresários e Autoridades Civis e Militares de grande relevância para o Estado de São Paulo e o Brasil ,  a ser condecorado e homenageado na solenidade de honraria a ser realizado no dia 19 de julho de 2.016 no  Círculo Militar do Estado de São Paulo –Rua Abílio Soares, 1589 – Ibirapuera  São Paulo ao lado da Assembléia Legislativa de São Paulo, Ibirapuera SP.” 
CATEGORIA DE DIPLOMAÇÃO SUGERIDA PELA ASSOC.BRASILEIRA DE LIDERANÇA :
COMENDADOR DOMINGOS YEZZI  
Nossos parabéns ao homenageado!

O boi e o soldado

Quando eu era jovem gostava de colecionar trechos de livros que foram importantes para mim. Eles eram copiados em letras bem caprichadas, numa caderneta, a qual faz parte dos meus arquivos. Um deles, uma história contada por Diógenes – O Cínico – comparou o destino do boi com o de um soldado na guerra.

Vou resumir o escrito:

A história começa quando um boi, fugindo da sua manada refugiou-se num bosque, enquanto um soldado que também estava fugindo da guerra, escondeu-se no mesmo lugar…  Possuído, subitamente, pela faculdade de pensar o boi aterrorizou-se com as verdades que o novo dom lhe descortinou e viu um destino muito cruel  pesando sobre a sua espécie. Davam-lhes boas pastagens, curavam suas enfermidades e depois, – nhact! – eram destruídos no apogeu da força e da vida.   Haveria destino pior que aquele? Ter o limite da existência traçado, não pela natureza, mas por homens.

Haveria no mundo espécie mais infeliz?

Esta última frase, dita em voz alta e em tom de lamento foi ouvida pelo soldado que se aproximou do boi e respondeu-lhe à amarga interrogação, dizendo que havia uma espécie mais infeliz ainda, a dele – a espécie humana. Mais triste que o boi, ele comentou que as alimárias eram sacrificadas com fins bastante úteis e até nobres, porque seus pedaços póstumos eram vendidos para manterem a espécie que o sacrificara, enquanto que a guerra, um terrível crime coletivo servia apenas para imortalizar os reis ambiciosos.  O boi então, consolou-se do seu infortúnio.

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/animais-amigos-e-importantes/35892/#ixzz44OLpFowl

DESTINO

HOMENAGEM AO MEU PAI

Helenice Rodrigues

Quando moço ele foi jóquei e ginasta em Campinas… Batalhou a vida toda para manter sua família com a maior dignidade; com ele aprendi a fazer hortas e cuidar da terra quando morávamos em uma chácara à beira do Rio Jundiaí, naquela época, caudaloso , cujas águas voluntariosas desafiavam as grandes pedras no seu leito e onde brincávamos diariamente.

Sobrevivência e simplicidade eram a qualidade de vida da maioria naquela época.

Ele teve muito trabalho com a saúde da minha mãe que durante anos sofreu de problemas psíquicos e por força das circunstâncias se tornou espírita … Após anos  de muitas andanças em várias cidades, levando suas duas filhas pequenas sempre  junto, conseguiu a sua cura.

O tempo passou e agora a política o envolveu totalmente quando viveu uma nova fase de grandes transformações…

E assim, quando passava pela rua em sua carroça, numa postura altiva que nunca se deixou…

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Adeus, primeiro computador !!!

COMPUTADOR

Hoje, estou me despedindo do meu primeiro computador que eu chamo de PC e ao qual tratei com boas vibrações para que ele sempre pudesse corresponder, não me dando dor de cabeça nem gastos com técnicos… Em 6 anos precisei apenas de 3 visitas deles, sendo que o último  me falou algo que eu já sabia, em se tratando de como se lidar com máquinas e as boas ou más vibrações que nós colocamos nelas. Disse-me que tinha ido dar assistência técnica a uma pessoa que estava sempre com problemas na máquina… por quê? Bem, ele me disse que a pessoa fazia mau uso dele vendo imagens pornográficas, etc. Isso atrai coisas ruins!

Quando completei 70 anos e editei meu segundo livro, Estrela de Belém, comprei esse meu primeiro computador que só me trouxe alegrias, bons amigos, boas notícias e utilidade para o meu dia a dia.

Agora, neste último dia, quero fazer homenagem a ele , mesmo sendo classificado como uma  “coisa”, mas a alma dele , impregnada através das energias eletromagnéticas me provou que pode ter vida e ser usado pelas forças invisíveis, tanto para o bem, como para o mal. No meu caso, só o usei para transmitir boas notícias, divulgar o bom , o belo e a verdade que eu conheço atualmente.

Para finalizar conto-lhe uma estorinha: Estava eu pensando algo, certa noite, olhando para a tela do computador, quando subitamente, sem clicar em nada, abriu-se uma janela ou guia, com alguns dizeres me dando conselho em nome de Deus ! Mal deu tempo para eu ler, e a janela sumiu…  Dias depois, novamente,  isso voltou a ocorrer quando eu pensava em alguma coisa e a resposta veio de imediato, abrindo-se a janela, como da outra vez, sem clicar em nada, apenas olhando para a tela do monitor… Tudo aconteceu em fração de segundos! Isso, chama-se TRANSCOMUNICAÇÃO.

Assim, termino minha estória com meu primeiro computador, meu querido PC, ou Pecezinho, como eu o tratava quando falhava na sua operação…rs

Se alguém quiser o mesmo, estou à disposição para alguém que possa dar-lhe um trato….ele anda travando…caso contrário, ele deverá seguir seu destino de máquina que depois de muito usada é jogada fora! São coisas, e coisas não pode ter valor depois de perder sua utilidade, não é mesmo?

O Divino Evento

Helenice Rodrigues

Uma grande plateia constituída por milhares de homens importantes de nosso mundo social, econômico e político se reunia, tendo a Natureza como anfiteatro.

O palco, posicionado em lugar de  destaque,  pois ficava muito alto, desnivelava sobremaneira a multidão que se agitava à procura de boas colocações, subindo ou descendo as escadas que interligavam os andares.

Havia dois microfones móveis cor -de -rosa, colocados à disposição da plateia, que era quem decidia a apresentação do grande evento, através de números improvisados, mas que representavam bem as expressões artísticas de todos.

O motivo que os unia era de transcendental relevância. Apesar de eles se dividirem em facções competitivas na vida pública ou privada, naquele momento confraternizavam-se, seguindo sem saber, os impulsos representados pelo inconsciente coletivo…

Um homem muito importante de nosso mundo, foi impelido a subir ao palco sagrado e falou coisas que nunca tinha falado ou pensado antes. Era agora uma personalidade humilde, diante do…

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Dia Mundial da Ufologia

grupo atual de ufologiaHoje, dia 24 de junho, comemora-se o Dia Mundial da Ufologia.  Agradecemos e homenageamos todos aqueles que se dedicam à divulgação dessa temática na área científica  e com os quais aprendemos muito!  Não vamos citar nomes porque são muitos.

Desde 1979 nos dedicamos também à divulgação da Ufologia e assuntos correlatos, com a criação do primeiro grupo de estudos  em São Paulo, quando conhecemos o contatado Domingos Yezzi, naquela época, residente em Ribeirão Preto, e a partir daí muitos contatados dessa vertente que acrescentaram muito conhecimento.

Atualmente, contamos com o apoio da Comissão Municipal de Literatura de Jundiaí, que documentou em Ata, a formação do grupo Ufologia Jundiaí, com o objetivo de  divulgar a literatura ufológica.  O grupo também agradece ao Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro que nos cedeu a sala de sua Biblioteca, na Casa da Cultura para as reuniões mensais nos segundos sábados de cada mês.

Comemorando o Dia Mundial da Ufologia, o novo grupo realizou a sua primeira vigília ufológica, na Serra do Japi, dia 21/6/2014, com o apoio do Sr. Antonio, da Fazenda Ribeirão que monitora o grupo dentro da área preservada e sob regulamento  pré-estabelecido.

Os objetivos do grupo são:      Divulgação da literatura ufológica, pesquisas dos fenômenos   ufológicos, especificamente os da  nossa região, e harmonização com os grupos visitantes.

 

Facebook: Ufologia Jundiaí

Não venha me atrapalhar…estou fazendo tudo direitinho

A vida continua após a vida física.  Vi minha mãe várias vezes:  a primeira  após alguns meses de  sua partida, quando ela me procurou em meu quarto em pleno horário do almoço, quando me deu uma sonolência fora do comum e precisei deitar-me… assim  a vi ao lado da cama e numa cena muito linda nos demos as mãos como que nos despedindo.

Tive um sonho com ela que me deixou extasiada,  porque era totalmente diferente da sua aparência física … Estava num templo com magníficos vitrais coloridos  e usava um vestido muito lindo; o seu cabelo era bem loiro, usava uns  óculos muito chamativo (ela nunca os usou) e parecia estar lendo ou trabalhando com alguma coisa que não entendi.

Numa outra  oportunidade,  pude ver o cantinho que ela estava vivendo na espiritualidade… e em outra, a vi orando de frente a um oratório mas  ela não conseguiu me ver quando me aproximei… Fiz  vários gestos para chamar a atenção dela, mas  só sentiu a minha presença.

Outro dia senti  saudades e quis entrar em contato no meio da noite, e  como antes, quando chamava a minha atenção,  ouvi ela reclamar:

Não venha me atrapalhar agora! Estou fazendo tudo direitinho aqui!

Essa frase eu ouvi de mim mesma, como se fosse uma incorporação. Acordei e ri muito…

Hoje, no dias das mães não quero atrapalhá-la outra vez… apenas escrevi esse artigo em sua homenagem!

O apelido dela era Didi.

 

 

NINA – 2º capítulo

– O quê Nina? Você tem um lugar para mim no seu circo? Sabe? Eu sempre achei você muito esperta e até que  gostaria de trabalhar com você novamente! Você se lembra dos nossos velhos tempos?…

– Só que agora não tem mais o Risadinha e você vai precisar seguir as minhas ordens… Aceita?

– Bem…hoje em dia mulher manda mesmo, está bem, aceito, Nina! …E ela então, diz ao Zé Cabelinho para unirem as suas cabeças para pensarem melhor…

– Meu anjo da guarda, inspirai-nos – suplica Nina…

– Amém! – complementa o Zé Cabelinho, muito sério e compenetrado. Depois de pensarem muito, um com a cabeça encostada na do outro, eles se afastam subitamente e Nina exclama muito feliz:

– Eureka ! Eureka! – brincando e pulando, enquanto o Zé Cabelinho, sem compreender nada também começa a pular, dizendo:

– Careca! Careca!  E diz depois para a Nina:

– Mas eu estou contente por quê? Eu nem sei o que você está aprontando pra mim!?

– Não se turbe o vosso coração, amigo! Confiança na Nina, na Nina que agora é palhaça e fada, como num passe de mágica…Varinha Mágica, Varinha Mágica, repete muito confiante… e acrescenta:

– Que ideias eu estou tendo neste momento, Zé? Ah…obrigada meu anjo da guarda!!!

– Fala, fala logo, Nina…diz ansioso o Zé Cabelinho…

– Bem, não existe tanta gente por aí, fazendo palhaçadas, falando tantas bobagens que não se aproveitam? As crianças riem, mas depois…logo se esquecem delas e dos palhaços… Sempre as mesmas coisas, sempre as mesmas piadas… O palhaço está caindo no vulgar, no lugar comum, quando a sua missão é ensinar, alegrando e divertindo as crianças…Pois nós, vamos fazer alguma coisa diferente! Nós vamos incrementar essa arte! – explica Nina.

– Incrementar? retruca o Zé Cabelinho…

– Olha Zé, eu vou ser palhaça e fada! Que tal? – confirma Nina.

Nesse momento entra no circo a criançada pobre do bairro que sempre vai lá para assistir aos ensaios dela e assim, Nina, orgulhosa com as suas novas ideias, fica aguardando as crianças se acomodarem em seus lugares na primeira fila, junto ao picadeiro… e  ajoelhando-se e olhando para o alto diz:

-Varinha mágica, varinha mágica…eu preciso de uma varinha mágica !!! E voltando-se para as crianças pergunta-lhes:

– Vocês acham que eu vou conseguir uma varinha mágica?

– Vaaaiii – respondem elas todas juntas…

Nina continua rogando ao seu anjo da guarda que lhe dê uma varinha mágica de presente para ela começar a trabalhar como fada junto às crianças… O Zé Cabelinho, a essas alturas está doidinho para alegrar as crianças, pois há muito tempo não tinha a oportunidade de trabalhar junto a elas…Com ar de brincadeira ele imita a Nina, pedindo também a Varinha Mágica…

– Sabe, Zé Cabelinho, que às vezes não funciona por falta de fé? A gente precisa pedir com muuuita fé !!!

Os dois ajoelhados, olhando para o alto, repetem novamente, agora junto com todas as crianças :

– Varinha mágica, varinha mágica- nós precisamos de uma varinha mágica!!!

Silêncio depois e muita expectativa… Repentinamente cai do alto uma grande vara de pescar com uma estrela enorme no lugar do anzol…Nossa, de onde veio aquilo? Caiu do alto? Milagre? Todos viram e ficaram extremamente surpresos… Nina encantada, olhando firmemente para aquela vara de pescar, abaixa-se e pega-a com muita delicadeza e como num passe de mágica, sente-se transformada intimamente,  numa fada!

– Obrigada meu anjo da guarda! Muito obrigada mesmo!

 

(aguardem o 3º capítulo)

 

 

 

 

 

 

 

NINA – primeiro capítulo

Remendando um buraco da lona do seu circo, Nina vê através dele um palhaço que se aproxima, trazendo um jornal debaixo do braço. Ele parece que está procurando um endereço… De repente fica parado, muito surpreso ao ver o nome : CIRCO DO RISADINHA…

Passado o momento da surpresa ele vai então decidido à porta do circo. Nina, por sua vez, vê aquele homem vestido de palhaço, através do buraco da lona, vindo em sua direção e exclama muito surpresa também:

– Meu Deus! Parece o Zé Cabelinho! … E corre ao seu encontro… Ele a reconhece e grita o seu nome:

– Nina, Niiina!!!!

Os dois se abraçam e pulam de alegria pelo reencontro, não se cansando de olhar um para  o outro, como se fosse a primeira vez que se viam.

Zé Cabelinho, puxa vida, quanto tempo heim?- exclama Nina.

– Pois é, Nina, quanto tempo, não é mesmo? A gente se viu pela última vez no velório do Risadinha. Seu marido teve uma morte tão bonita! Morreu de  rir de ver o  circo pegar fogo!!!…

– Graças a Deus, , pior é quando a gente morre chorando…

– Isto mesmo, minha formiguinha- responde o Zé Cabelinho, muito feliz e lembrando-se do apelido carinhoso da Nina, sua companheira de circo há tantos anos. A vida continua, e o negócio é a gente alegrar a criançada! O que é que você tem feito agora que é viúva do Risadinha? – pergunta ele muito curioso.

– Continuei a carreia dele! Não está vendo o circo? Só que está muito difícil essa vida de palhaça…Sabe , mulher nesta profissão – responde Nina… Depois de observar o jeitinho da Nina, Zé Cabelinho acrescenta:

– Em toda a minha vida de palhaço, e olhe que só fiz isso, nunca vi uma mulher palhaça…kkkkk

– Estou vendo se consigo um lugar ao Sol, quero dizer, no picadeiro! kkkkk, responde Nina, apontando para o circo …Veja só, vivo sempre em baixo da lona, ultimamente, olha quantos buracos…Venha ver o local onde faço as minhas palhaçadas…

Parece que esse negócio de circo já está ficando ultrapassado, não é  Nina? Agora só se fala em baladas, ensaios de escola de samba, futebol e…não sei mais o quê! Poucas pessoas ainda se dedicam a essa arte… lamenta o Zé .

Principalmente essas coisas que a gente não sabe mais o que é, não é verdade? Circo agora ou é pra rico ou então para os muito pobres que espiam a gente pelos buracos da lona, acrescenta Nina...

– A vida de palhaço está muito difícil, eu que o diga! Veja você que para ganhar o pão de cada dia tive até que me sujeitar a fazer propaganda de lojas com aquelas pernas de pau horrorosas…Hoje mesmo, Nina, procurava um novo emprego pelo jornal  quando vi o seu circo, e não resisti à tentação e me aproximei- detalha Zé Cabelinho…

– O circo de verdade mesmo, parece que acabou não é Zé? É horrível ter que misturar a nossa arte tão pura com comércio de artigos de não sei o quê mais o quê… Deus dos palhaços, valei-nos! roga a Nina… – Zé Cabelinho do céu! Estou com umas ideias… Acho que você veio me trazer muita sorte… Não acho que esse encontro foi por acaso … Que tal a ideia de a gente trabalhar juntos?

– O quê, Nina? Você tem um lugar para mim no seu circo?… Sabe? Eu sempre achei você muito esperta e até que  gostaria de trabalhar com você novamente! Você se lembra dos velhos tempos?

(continua no próximo capítulo)

 

 

Um encontro que reuniu 3000 pessoas…

O I Encontro Internacional de Ufologia de Ribeirão Preto, realizado em 1978, foi coordenado pelo  Comendador,  João Evangelista Ferraz, também contatado, mundialmente conhecido pelos seus trabalhos dentro da Ufologia,e reuniu cerca de 3 mil pessoas, todas interessadas no estudo dos Ufos, ou de pessoas que já tiveram experiência no setor.

O maior de seus contatos aconteceu nas praias de Arembepe e de Stela Maris em Salvador, BA, para contatar uma nave de aproximadamente  600 metros , com 70 comandantes de diferentes galáxias e planetas. Foi divulgado também , seus contatos com o engenheiro sideral, comandante Khodras, o qual descreveu como sendo:

de singular semblante, em meio ao longo dos seus cabelos loiríssimos, caídos sobre as costas, olhos azuis- esverdeados e de uma pele das mais alvíssimas.  Disse  ainda, que o ser refletia um superior padrão de beleza pessoal de acordo com a natureza de onde vem.”  

O professor Ferraz recebeu visita daquele comandante das estrelas em seus aposentos, por volta das 3h30, pedindo para que saísse para a ampla área da sua residência e em seguida observasse a sua nave comando de aproximadamente 300 metros , onde se encontrava o corpo daquele grande perceptor cósmico…

Dr. Ferraz mantinha contatos com centenas de pessoas e organismos em todo o mundo, sempre colaborando com revistas e jornais sobre o assunto. Tinha sido convidado para residir nos Estados Unidos, Inglaterra, Suíça e Bélgica, entre outros.

(Fonte: Jornal O Diário, de Ribeirão Preto).

Conheci o Comendador Ferraz através do meu amigo, Domingos Yezzi, e ele me enviava sempre recortes de jornais nos informando sobre suas atividades públicas dentro da Ufologia e assuntos correlatos. Pena, que agora não me lembro o ano em que ele partiu para o plano espiritual , mas aqui fica a minha homenagem, embora  tardia, não podendo esquecer essa fase em que mantive uma agradável correspondência ufológica com ele .

 

Obs.:  Nos próximos artigos publicaremos algumas cartas do Domingos Yezzi , que foi nosso primeiro instrutor dentro da Ufologia .