Arquivo | junho 2013

No caso de um desencadeamento atômico …

Cataclysmic Fire

A orientação é para que se organizem em grupos de dez, no máximo vinte pessoas e comecem a pensar e a trabalhar com muita disciplina e toda inteligência, com a finalidade de criarem condições para que sobreviva o maior número de pessoas deste Planeta, no caso de um desencadeamento atômico em vários centros de energia nuclear existentes em diversos pontos do Planeta.

Deverão ser construídas habitações coletivas para pequenos grupos. É preciso começar a armazenagem de gêneros alimentícios de alto poder nutritivo em “containers” próprios para que não se contaminem com a radiação. Assim como medicamentos, água destilada para ser ingerida.

Estes abrigos deverão ter paredes muito espessas de concreto, estruturadas com pouca quantidade de ferro, formas cúbicas ou de preferência paralelepípedas, que tenham comunicação subterrânea.

As paredes deverão ser brancas interna e externamente, sobretudo na parte superior do teto.

As pequenas frestas por onde deverá entrar luz para o cultivo de vegetais deverão ser hermeticamente vedadas com material isolante e resistentes ao calor, de vidro, de no mínimo 10cm, verdes, marrons, laranja queimados, de boa têmpera.

Deverá se cuidar para que seja preservada a biodiversidade existente no Planeta atualmente , através de sementes que deverão ficar hermeticamente condicionadas em recipientes cientificamente projetados para esta finalidade. Isso também se refere a todas as formas de vida: tanto animal como vegetal ou até intermediárias de acordo com a classificação dos terráqueos.

No que se refere às espécies animais, a conservação deverá ser feita através de ovos já fertilizados e selecionados, já que nos laboratórios científicos já se sabe como fazê-lo.

Em relação ao ser humano deverão ser providenciados reservas de sêmen e óvulos já selecionados e com grande probabilidade de fertilização em vidro, porque a procriação durante algumas décadas, dos sobreviventes poderá ser muito arriscada, tendo em vista que será praticamente impossível não receberem quantidade variada de radiação que intervirá de forma bastante comprometedora sobre os gens. Estes indivíduos terão seus códigos genéticos totalmente prejudicados e para que a Terra com condições ambientais totalmente alterada da atual, não se despovoe.

Será necessário que os embriões, óvulos, sêmens e sementes sejam fortes até que se restabeleça um equilíbrio a nível ecológico. Mesmo os de boa constituição genética terão dificuldade de sobreviver a um possível evento dessa natureza. Serão os que transmitirão os conhecimentos culturais da civilização a que pertenceram, mas desde já é necessário que descartem todas as informações desnecessárias, seja sobre qualquer enfoque que possam considerar. A garantia da sobrevivência da espécie é prioritária.

É preciso desde já muita calma, grande capacidade de organização, aprendizagens específicas para salvamento e socorro durante o possível acontecimento.

Comunique a mensagem recebida às pessoas já preparadas. Tenha cuidado de não divulgá-la entre os íntimos que poderão se traumatizar e persegui-la.

(Mensagem recebida por C.T.S. para o Grupo Renascendo de Jundiaí, em 1993)

Crescer Sem Cessar

Crescimento Pessoal

Para se chegar ao autoconhecimento é necessário ter tido um dia a mágoa e a insatisfação do não se encontrar.

É ter procurado quase tudo o que existe sobre a Terra, sem nunca ter encontrado a felicidade real, porque esta, como um ponto que se afasta mais e mais, sempre que dele nos aproximamos é a força providencial que impulsiona o nosso ser em direção ao alto, oferecendo-nos uma luz gradativamente maior e proporcional ao nosso avanço.

Tempo de amar e sofrer.

Tempo de conhecer e aprender.

Nenhuma folha cai antes do tempo é certo, porque, malgrado a nossa ânsia louca de tudo querer possuir, a Lei é quem nos dirige calmamente.

E ela nos ensina, que antes de possuirmos devemos SER, e para isso é preciso crescer sempre.

Depois do autoconhecimento caminha-se para a autosuperação.

Quem conseguiu entender a meta que pretendemos chegar sabe, que após haver se superado é preciso crescer ainda mais.

Sempre novas buscas e novos começos até chegar o dia em que este ser de tanto crescer será possuído por um outro eu… O EU UNIVERSAL, que como nós, também não cessa nunca de crescer e que em movimentos orbitais inconcebíveis, vai absorvendo todos os EUs individuais para terminar em tudo o que existe:

O UNIVERSO COM SUAS LEIS, EXIGINDO INFINITAMENTE O NOSSO CRESCIMENTO.

Ajuda Espiritual

O Divino

Este é mais um fato inusitado em minha vida e que preciso divulgar por uma questão de gratidão àqueles que me ajudaram e que são nossos “amigos espirituais”.

Outros, certamente, interpretarão como: o poder da mente positiva, lei da atração, etc.

Foi no ano de dois mil e hum, quando estava querendo fazer alguma coisa para conseguir um dinheirinho, em virtude de ainda não estar aposentada.

Estava sem nenhuma ideia de como iniciar alguma coisa, quando certa tarde, ao levantar a tampa do fogão, deparei, estupefata, com uma faquinha de serra, usada diariamente, na cozinha, grudada na parte superior da referida tampa e sua posição era no sentido vertical – como se fosse uma flecha, indicando as bocas do fogão.

Ela tinha cabo de madeira e não poderia estar ali porque não havia imã, visto que a tampa era de vidro.

A princípio pensei que fosse gordura que a segurara, mas me lembrei que justo nesse dia eu havia feito a maior faxina no fogão e a tampa de vidro estava bem limpa.

Após alguns minutos de contemplação, retirei a mesma e insisti em grudá-la outra vez, mas não conseguia.

Era impossível!

Chamei a minha vizinha para mostrar e repetir o que acontecera há poucos minutos  e ela ficou muito surpresa também, e me perguntou:

– O que você acha disso?

– Eu acho que estão querendo me dizer que é para eu cozinhar ! – respondi.

Falei com todos  da minha família sobre o caso e como eu já fora proprietária de restaurante naturalista – o “Renascendo”, em Jundiaí, que durante anos atraiu muitos fregueses – depois de alguns dias lá estava eu cozinhando e vendendo novamente aquela saborosa comida caseira naturalista, que me trouxe aquele dinheirinho que eu tanto precisava naquele período.

Começou a dar tão certo que quase voltei a ter um restaurante novamente, em Itupeva, onde residi por nove anos.

Só que nessa época  já estava vivendo um  outro ciclo  da minha vida.