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O Divino Evento

Uma grande plateia constituída por milhares de homens importantes de nosso mundo social, econômico e político se reunia, tendo a Natureza como anfiteatro.

O palco, posicionado em lugar de  destaque,  pois ficava muito alto, desnivelava sobremaneira a multidão que se agitava à procura de boas colocações, subindo ou descendo as escadas que interligavam os andares.

Havia dois microfones móveis cor -de -rosa, colocados à disposição da plateia, que era quem decidia a apresentação do grande evento, através de números improvisados, mas que representavam bem as expressões artísticas de todos.

O motivo que os unia era de transcendental relevância. Apesar de eles se dividirem em facções competitivas na vida pública ou privada, naquele momento confraternizavam-se, seguindo sem saber, os impulsos representados pelo inconsciente coletivo…

Um homem muito importante de nosso mundo, foi impelido a subir ao palco sagrado e falou coisas que nunca tinha falado ou pensado antes. Era agora uma personalidade humilde, diante do público inteligente, espiritualizado e que lhe exigia a satisfação de suas mais profundas necessidades humanas: sentir Deus.

Todos neste momento sentiam e exteriorizavam um profundo amor ao próximo e ao Poder Supremo, representado ali pelo palco vazio, livre, entregue às consciências presentes que subiam até ele, e com muito respeito e responsabilidade se dirigiam aos seus irmãos da plateia.

Essa reportagem espiritual termina quando duas mulheres foram convidadas a subirem ao palco divino e a usarem os microfones móveis cor- de- rosa.

Uma delas representava um tipo de consciência feminina mais evoluída e a outra, menos avançada.

Pedia-se para que elas cantassem.

Elas subiram as escadas que davam acesso ao palco divino, um pouco receosas pelo improviso…

Afastaram-se para um canto a fim de afinarem os tons de suas vozes e depois enfrentaram os microfones , cantando harmoniosamente:

Creio em ti ao ver que a chuva cai e faz o Sol nascer…”
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Possível Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Há anos, aluguei um sítio em Ouro Fino, em Minas Gerais, a fim de realizarmos vigílias ufológicas, paralelamente às vivências em grupo. Um amigo nosso que trabalhava naquela região, foi quem nos apresentou ao sitiante.

Em frente ao sítio havia uma marca em forma de ferradura e neste local não crescia grama, mesmo sob intenso tratamento de solo.  Havia mais de dois anos  que o proprietário do sítio em frente ao nosso, estava  intrigado com isso. Um certo dia fomos até lá e ficamos no meio do semicírculo e, conversando com o nosso amigo ele nos disse:

– Eu acho que fui usado para trazer vocês aqui!

Rimos, com cumplicidade.

Os sitiantes ouviam  ventos  e barulhos estranhos e achavam aquele local, mal-assombrado.

À noite, eles não tinham coragem de sair de dentro de suas casas. Não queriam, sequer, tocar no assunto, quando nós tentávamos falar sobre aquela marca.

Conversando com um rapaz daquela região, ele nos relatou que um OVNI o seguira pelas estradas, confirmando a nossa suspeita de que era um fenômeno ufológico,  já que a região era tão propícia para esses eventos.

Um certo dia resolvi ir ao sítio, sozinha, para fazermos teste de autocontrole, muito comum entre alguns pesquisadores de campo. Não avisei ninguém do grupo e chegando em Ouro Fino, à noite, tomei um táxi e fui ao sítio que ficava muito longe da Rodoviária, e o motorista desconfiado  ia me perguntando se tinha alguém me esperando, etc.

A noite estava estreladíssima e eu me encontrava num alto astral, que me protegia de qualquer medo. E lá íamos nós, motorista e passageira, sem nos conhecermos, pela estrada de Ouro Fino.

Essa propriedade ficava isolada de outros sítios vizinhos e era mato por todos os lados!

Para acalmar o motorista, decidi mentir e disse a ele:

– O pessoal de Jundiaí vem mais tarde!

Meio desconfiado, ainda, o motorista me deixou em frente à casa do sítio.

Dormi aquela noite com as janelas abertas, olhando para as estrelas, como gostava!

Quando o nosso amigo soube que eu dormira naquele sítio, sozinha, preocupadíssimo, me alertou:

– Você não conta para ninguém daqui que ficou sozinha nesse lugar, porque eles morrem de medo quando chega a noite, e eles não iriam acreditar! Seria muito para a cabeça deles!

Por ironia, o nome do lugar onde se localizavam os dois sítios era chamado de Bairro dos Peitudos!

Obs.: As marcas nos solos permanecem, no mínimo,  dois anos para voltar ao seu normal, como ocorreu em Itupeva, SP .

Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

Os astros indicam, mas nós podemos interferir em nossos destinos…

Astrologia

É fato, em minha vida, que a Astrologia tem razão quando explica o paralelismo existente nas vidas das pessoas que nascem, ou ao mesmo tempo, ou próximas do tempo, e no mesmo lugar e, no meu caso, em lugares diferentes…

São consideradas , “gêmeas no tempo”.

Essas tramas da natureza são reveladas quando pesquisadas seriamente, como ocorreu comigo e uma outra pessoa, cuja diferença de idade era de apenas quatro dias, e havia oito fatos parecidos em nossas vidas.

No final de nossa amizade, ela mudou de cidade em 2004. Eu me mudei no ano seguinte, em 2005…

Em minha pesquisa sobre nossas vidas, havia sempre uma diferença de um ano nos acontecimentos.

Ela desencarnou em 2006.

Pensei: Será que eu também vou embora em 2007?

Quando um outro amigo meu, com características astrológicas quase iguais, teve câncer nos intestinos e depois também partiu dessa vida, nessa mesma época, detectei que estava iniciando um problema intestinal comigo também e que foi se agravando…

Consciente de que algo estava me rondando, retornei aos meus antigos hábitos alimentares – comida natural – e depois de alguns meses tudo voltou ao normal.

Quanto a essa questão ainda, acredito que influenciam: uma mente sadia com estilo de vida em harmonia com a natureza, e possuir uma utilidade espiritual junto à coletividade.

OS ASTROS INDICAM, MAS NÓS TEMOS O LIVRE-ARBÍTRIO PARA INTERFERIRMOS EM NOSSOS DESTINOS.

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