Contatos Extraterrestres

Na madrugada do dia 30 de abril de 1981, por volta de 5h30, quando residia em Porto Feliz-SP, seguindo mensagem dos extraterrestres para nos distanciarmos pelo menos duas horas de São Paulo, a fim de facilitarmos os contatos, ocorreu o seguinte:
Senti meu corpo sendo laçado e içado para dentro de uma nave… Perturbei-me bastante e fiz um enorme esforço para não me levantarem, lutando e chamando por Jesus para me socorrer… Pensei que fosse algum espírito zombeteiro, fingindo ser extraterrestre e então levantei-me da cama e fui imediatamente para o quintal…
Fiquei como que hipnotizada, aguardando que algo acontecesse… Quando decidi voltar para o meu quarto, dei uma última olhada para o alto e fui forçada a olhar para trás…Vi assim, um OVNI de cor cinza- prateada, parecendo um enorme chapéu, pairando sobre a nossa residência, não muito alto e brilhando sob os primeiros raios de sol…
Solicitei, mentalmente, para ver o objeto de um outro ângulo, porque eu queria ver o “disco voador” todo…
Fui atendida imediatamente: eles viraram e assim pude observar a base toda e a cúpula, enquanto ele se movimentava agora, em elipse…
Perguntei: – Quem está aí dentro? O que estão fazendo?
Entendi que eram dois e estavam fazendo patrulhamento naquele horário,,, A demonstração durou alguns minutos e depois voltaram a exibir a forma anterior – um chapéu, ou um fusca – e foram se locomovendo vagarosamente,soltando duas esteiras de fumaça dos dois lados, sumindo no horizonte e aí não deu mais para visualizar…
No dia 8 de fevereiro de 1982

Aconteceu novamente o mesmo tipo de contato, durante a madrugada…Senti que estava sendo içada para dentro da nave e me debati outra vez, por que a sensação não era muito boa.. Logo depois, como num filme que muda a cena, encontrei-me numa sala com paredes muito altas, cheias de luzinhas que piscavam intermitentemente… As paredes eram de um material ultrassensível que vibrava conforme eu emitia um pensamento…

Perguntei : – Que dia vai ser o nosso contato direto?

Ouvi, assustada ,uma voz que vinha do alto:

– É hoje !

Entrei em pânico e comecei a lutar para retirar-me daquela situação incômoda… eu não me achava preparada psicologicamente para esse tipo de contato… Queria voltar, me arrependi de ter feito a pergunta…

Uma força poderosa assumiu o comando daquela situação e não consegui mais recuar…
À minha frente surgiu um homem moreno, de estatura mediana, que me pediu para segui-lo por uns corredores… A sensação de pânico cedeu lugar a uma curiosidade para saber o que iria acontecer, enquanto ia atrás daquele homem, que mais parecia ser da terra, igual aos outros homens, comuns…e que não me deixava com medo…
Ele me levou a uma sala, onde vi um ser envolvido em uma capa preta, enorme, sentado, de costas para mim…
Pensei: Esse é o extraterrestre …
Mas, como a cor preta me assustava, achei que ele era do mal… O intermediário, como eu classifiquei, me levou até à frente dele e pude observar duas aberturas na capa, na região dos olhos… Parecia-se com aqueles heróis, de gibi…  Os dois começaram a dialogar, telepaticamente e eu não captei o que eles falavam…De repente, o ser de capa preta levantou-se devagarinho… acho que era para eu não me assustar: minha cabeça ficou à altura do abdome dele… e assim, fez menção de levantar a capa, segurando pelas aberturas … Parece que ele estudava a minha reação… Pensei: ele está se cobrindo porque deve ser muito feio e vai me assustar… foi aí que resolvi repelir a continuidade de sua ação…Agora sei, perfeitamente, como as pessoas que não tem nenhum preparo se comportam diante de um extraterrestre… Após a minha reação de medo, o ser então, abaixou a capa, e olhando para o seu intermediário, disse, telepaticamente, o que agora eu pude entender:

-Ela não está preparada!

Encerraram o contato e me pediram para desenhar o que eu iria ver em seguida, antes que eu voltasse para o meu planeta… Assim, vi a cidade deles que vou publicar na minha próxima postagem… e , para encerrar este artigo, confesso que me arrependi de perder tão precioso contato, pois, na verdade, eles eram seres com uma bela aparência, muito alvos, cabelos longos e um físico parecido com os dos nossos melhores atletas…embora tivessem uns três metros de altura…

Continua no próximo artigo.

O Número Oito Em Minha Vida

Meu primeiro nome é Helenice, tem oito letras e começa com a letra H, oitava letra do alfabeto. Helenice Rodrigues, tem dezessete letras que é igual a oito. Nasci em Jundiahy, grafia antiga, que tem oito letras, no dia dezessete, igual a oito, de oito, de hum mil novecentos e trinta e oito e fui registrada na folha noventa e oito que dá dezessete, e que somando dá oito. Os nomes dos meus pais tem oito letras. Minha educação básica foi em escolas de números : 107 e 1106… Somando os números dos meus principais documentos dá oito.

As idades marcantes foram: 26,35,44 ,62 e 71…

Descobri essas incidências do número oito em minha vida, a partir do dia 8 de Novembro de 1997, quando passei por uma grande experiência, durante um assalto à mão armada, quando estávamos oito pessoas num carro e cuja placa, somando-se os números, dava oito. Peguei oito bernes durante dois dias em que fiquei refugiada nas matas da Gruta do Quilombo (8 letras)…Todos foram salvos!

UFOLOGIA

Meu primeiro contato com ETs foi no mês oito, de 1979, igual a 26, igual a oito. O ápice do meu trabalho de pesquisas e contatos foi em 1997, igual a vinte e seis, igual a oito. Passei por uma experiência de abdução positiva no dia 8 de fevereiro de 1982, uma das mais importantes datas da Ufologia Nacional, quando coincidiu com o caso do piloto Gerson Maciel de Britto da Vasp. Assim, propositadamente, lancei o livro Estrela de Belém no dia 17/8/2008.

 Iniciamos nosso trabalho na Fazenda Ribeirão em 2/8/2014, com  indicação dos amigos espaciais. No dia 11/6/2016,  transferimos nosso trabalho sobre Ufologia, também por indicação dos amigos espaciais, para a Chácara Sol Maior, em Jundiaí, limite com Itupeva.

CULTURA

Pertenço ao Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro, de Jundiaí, instituição fundada em 12/8/2004, igual a 17, igual a oito. Participei de duas Bienais do Livro e nas duas, as somas dos crachás que continham um número enorme, também dava oito.

LAZER

E o Facebook adicionou o número 35 ao meu nome…

Hoje, é 8 de fevereiro de 2015 , e republico este texto para os nossos novos leitores que nos prestigiam com as suas visitas ao nosso blog. Muito obrigada !

 

 

Palestra Sobre Ufologia Em Uma Loja Maçônica

Proferimos uma palestra sobre ufologia e assuntos correlatos, numa das lojas maçônicas de Jundiaí. O convite partiu de um dos seus membros, que depois de me entrevistar, marcou um outro dia para me apresentar ao seu superior e somente após a sua aprovação foi marcada a data da referida palestra.

Levei um bom tempo para preparar o material, o qual foi submetido à apreciação deles, antes do evento. Tudo certo, tudo aprovado; fui informada também, sobre como eles habitualmente recebem os palestrantes, isto é, como estariam se trajando e me alertaram para que não ficasse assustada, como  aconteceu com uma outra palestrante convidada.

Quando chegou o dia marcado, fui com uma amiga e um amigo.  Fomos muito bem recepcionados! Havia muitos símbolos, velas acesas em castiçais; a maior parte dos membros se trajava de terno preto e alguns usavam aventais azuis; o salão estava tomado por dois agrupamentos de pessoas, um de frente ao outro; mais acima, alguns membros também sentados, uns em frente aos outros e na parte superior do salão havia uma tribuna com três senhores que deviam ocupar um nível mais alto dentro daquela loja.

Entrei por último, acompanhada cerimoniosamente por um deles, o qual me encaminhou ao local destinado à minha palestra.

Como já havia sido instruída antes, senti-me muito à vontade, usufruindo das energias de um poder misterioso que me inflamava e me propiciava uma certa desenvoltura na explanação do tema abordado.

Após o tempo pré-estabelecido para a palestra fui então sabatinada por todos os membros e as respostas fluíam de forma tranquila, sem ser interrompida, como era habitual da parte deles.

No encerramento fiquei emocionada quando vi um senhor atravessando o salão, com passos lentos e carregando um arranjo de flores amarelas e me entregando dentro daquele clima, reverencioso.

Senti-me muito honrada pois não estava acostumada com tanta cerimônia, embora já tivesse proferido duas palestras no Círculo Esotérico de Jundiaí, com algumas particularidades semelhantes.

Concluindo: levei um mês para sair daquela energia poderosa e envolvente, que em outros tempos era desfrutada somente pelos homens.

Obs.: A foto não é do templo de Jundiaí.

Últimas Palavras De Pietro Ubaldi

Trecho das últimas palavras de Pietro Ubaldi

Tive a felicidade de receber, por carta, de uma jornalista argentina – que encontrei um dia no Renascendo, local de nosso trabalho naquela época, – um material que continha as últimas palavras de Pietro Ubaldi, gravadas em fita magnética. Escolhi somente o último trecho para divulgar neste momento, referente à sua preocupação com os jovens…
Gravação
Em suas últimas semanas de vida – Janeiro e fevereiro de 1972- , no Hospital de São José, em São Vicente- SP, onde faleceu em 29/02/1972.
Esta fita magnética foi confiada por sua família a seu amigo Aléssio Galati que a levou à Itália e a publicou, dez anos depois, em 1982, numa revista italiana, sob o título de:  Pietro Ubaldi e a vida depois da morte

Esta gravação deveria fazer parte de um terceiro volume de “Pensamentos”, se Ubaldi tivesse vivido mais tempo.

(traduzido por Manuel Emygdio da Silva )

Eis o que selecionei:

.…” Eu me encontro enfermo…de cama, há um mês, com várias complicações. Sendo-me impossível escrever, não sabia como expressar as minhas ideias…
…………………………………………………………………………………………………………………………..O meu coração chora ao ver tanto desastre da juventude que se perde; juventude rica de meios de inteligência a quem não falta nada para ter uma vida boa e bela, criadora, plena de sucessos e de satisfações altíssimas como são as do Sistema. Por isso falo tanto do Sistema, para fazer ver que existe outro mundo e onde se pode encontrar uma verdadeira felicidade que não é a da droga que mata!…uma felicidade que dá a vida eterna, uma felicidade ilimitada…que arrasta só no concebê-la…portanto, que é grande e bela!

Quero fazer sentir a estes jovens…a minha paixão para salvá-los…para fazer deles homens verdadeiros e sobretudo satisfeitos e felizes!Possuímos os meios ao nosso lado! Os temos sob as mãos!…Eu lhes explico, lhes ofereço, lhes ensino o caminho para os compreender e os conquistar!…Que devo fazer mais?…

Ajudai-me a salvá-los! Faremos uma obra grande, imensa de bem…uma obra santa, a obra do Sistema!… “

(O SISTEMA –  é o título de um de seus livros)

Renascendo

RENASCENDO foi o nome da primeira loja naturalista de Jundiaí, que depois se transformou em uma Lanchonete Naturalista .

As pessoas que passavam em frente à lojinha tentavam adivinhar o que seriam aqueles produtos, muito bem organizados, mas de difícil saída, porque poucos na cidade naquela época  já conheciam os produtos.

Perguntavam:     – O que é isso aí ?

– É comida de passarinho?

– É ração pra cachorro?

– É coisa de umbanda?

Um dia resolvi iniciar um pequeno restaurante para ensinar as pessoas a usarem os produtos integrais e comecei a cozinhar…

Havia anos que eu me dedicava à comida macrobiótica,  naturalista e confirmava  muita melhora  na saúde das pessoas.

O restaurante começou a lotar e algumas pessoas ficavam na calçada no aguardo de lugares.  Ficou muito conhecido na cidade e até os médicos do Hospital São Vicente de Paula  recomendavam a nossa comida, assim que os pacientes  recebiam alta.

Como o Jornal da Cidade ficava ao lado  e eles viam aquele movimento no horário do almoço, os repórteres vinham de vez em quando fazer matérias sobre o Renascendo, e dessa maneira, não precisávamos gastar com propaganda.

No final da tarde, os estudantes vinham tomar uma deliciosa sopa naturalista, com pão integral feito ali mesmo, e depois que eles iam embora, vinham os mendigos da Praça da Bandeira , com suas vasilhas e sentavam-se na calçada, tomando o restante da sopa.

Escolhíamos algumas crianças carentes que perambulavam pelo centro da cidade e as convidávamos para ficarem algumas horas, à tarde, no nosso quintal para comerem alguma coisa e brincarem em lugar mais seguro, porém, a família delas que as exploravam acabavam impedindo nosso trabalho.

Paralelamente , dávamos  cursos de culinária naturalista, vegetariana e macrobiótica, e outros do movimento alternativo, como Do-In, Yoga, Astrologia, etc.

Nessa época começamos a formar os primeiros grupos de estudos sobre Ufologia e Assuntos Correlatos, formados por jovens que assistiam às nossas palestras , nas salas de Cultura de Jundiaí, com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo .

Assim, além de  Lanchonete Naturalista e restaurante o Renascendo passou a receber o nome de Centro de Cultura Alternativa  que se tornou um polo de atração para os assuntos referentes ao movimento alternativo brasileiro. (ler o outro artigo: Centro de Cultura Alternativa Renascendo)

Porque amo Itupeva

Devido à idade avançada de minha mãe fomos residir em Itupeva, SP, no ano de 1996, com a nossa família, e aí demos continuidade ao grupo de ufologia e assuntos correlatos. Em dezembro desse mesmo ano fizemos previsão sobre uma comprovação científica nessa cidade, na página 18 do livro de presenças , a qual, anos depois, foi confirmada em relatório, pela Unicamp.

Assim que mudamos, a monotonia era uma constante ..

Eu dizia:       Itupeva? Só se descer um disco voador!

Tudo mudou, um dia após o Natal, no dia 26,  quando fui contatada pela primeira vez, agora no centro da cidade.Um OVNI veio da Serra do Japi, na forma de um arco com focos vermelhos e atendendo ao nosso pedido pairou sobre a nossa residência…Acenamos as mãos,  saudando a presença deles. Nesse momento estávamos em quatro pessoas; depois, ele se deslocou em direção ao Bairro de Monte Serrat, indicando onde eles iriam descer, três meses após esse contato.Estavam pesquisando local seguro para esse grande acontecimento. Soube disso através de mais dois contatos psíquicos em duas noites seguidas: dia 23/4, quando vimos uma grande esfera alaranjada sondando o solo da cidade, e dia 24/4, avistando uma nave pousada e um ET, tipo alfa – em frente à nossa residência. A cidade estava em meio a um blackout.E assim, dois dias após esses contatos, ocorreu um dos fatos mais sensacionais da região:

Os ETs DESCEM EM ITUPEVA, e a cidade ficou às escuras durante quase uma hora… Foi em  26/4/1997.

Em uma colina, no Bairro de Monte Serrat, foram vistos quatro seres vestidos de branco, andando com dificuldade em volta de um OVNI. O caso rendeu um dossiê que enviamos ao Cid Moreira, na TV Globo, resultando na visita de um representante dessa TV, à Prefeitura Municipal de Itupeva, meses após o envio dessa missiva, e a promessa da instalação de uma sucursal em nossa região. -detalhes no artigo: Carta ao Cid Moreira.Em 1998, já instalada a sucursal, em Sorocaba, recebemos uma ligação para divulgação do caso, simultaneamente ao da TV Record, quando o Saulo Gomes já estava em Itupeva, na Fazenda do Sr. Roque Ming, e cuja programação já estava sendo anunciada o dia inteiro nesse referido canal.

“Disco Voador desce numa fazenda em Itupeva”- era a chamada.

Atendendo ao apelo do Saulo, nem chegamos a atender o repórter da TV Globo que também queria levar ao ar esse insólito acontecimento, em 4 de novembro de 1998. E dessa maneira, Itupeva ficou conhecida em todo o Brasil, com suas belas paisagens, e o Gilberto Gomes, apresentador do Programa Leão Livre, quando veio de helicóptero para aterrissar no local da marca, após a reportagem na TV Record, que rendeu um Ibope de aproximadamente 40 pontos, disse mais ou menos assim, no ar, enquanto sobrevoava Itupeva:

“Se eu fosse os extraterrestres escolheria esse local para descer”

Centro de Cultura Alternativa Renascendo

RENASCENDO era o nome de um Centro de Cultura Alternativa, de Jundiaí, SP, que tinha uma série de atividades, tanto internas como externas. Uma casa antiga, com muitos cômodos, onde uma parte era destinada a um pequeno restaurante naturalista, com muitos fregueses  e que à noite se transformava em uma escola alternativa, com cursos das diversas áreas do movimento, entre eles os cursos de alimentação :

                    Macrobiótica, Naturalista e Vegetariana

Havia uma loja de produtos naturais na frente e também uma outra, com a biblioteca, com livros sobre saúde e espiritualidade. À noite, todas as salas eram usadas pelos grupos de estudos ufológicos e temas paralelos, com palestras públicas, esporadicamente.

A parte de baixo com um grande porão, era destinado ao pronto socorro espiritual gratuito e a um centro espírita Kardecista, coordenado pelo Grupo Estudo e Amor, que aos domingos pela manhã se dedicava à evangelização infantil.

Externamente, promovíamos palestras públicas, nas principais salas de cultura da cidade, com o apoio da Coordenadoria de Cultura e Turismo de Jundiaí.

Como o imóvel era alugado, ocorreu que, na época do governo Collor e da inflação, os aluguéis aumentavam todo o mês, e como não trabalhávamos com uma margem de lucro o suficiente para mantermos todas as atividades, decidimos fechar o Renascendo…

Como o nome indica, as sementes regadas com muito amor e dedicação, durante treze anos , renasceram em outros solos férteis, pois, a cidade de Jundiaí, conta hoje com muitas pessoas ligadas a esse movimento e que desenvolvem um bom trabalho.

Foi, sem sombra de dúvida, uma fase áurea de nossas vidas e de muito aprendizado.

Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro

No dia 17 de abril de 2004, uma oficina literária foi criada por Júlia Fernandes Heimann, Olga de Brito e Mercedes Cruañes Rinaldi, nas dependências do CESPRON (Centro Scalabriniano de Apoio do Migrante), no Bairro da Colônia, Jundiaí-SP.

A oficina teria duração de três meses. Ao término da mesma, o grupo de pessoas que dela participaram, não quis se separar. Surgiu então a ideia de lançar uma entidade cultural. O nome, sugerido pelo Sr. Iwan Fleming Taibo, foi aprovado por todos.

Nascia, assim, pelas mãos de Júlia Fernandes Heimann, Olga de Brito, Mercedes Cruañes Rinaldi, Ester Benessutti, Dirce Ribeiro, Valéria Martins Copelli, Flávia Cunha, Maria Rita Silva, Iwan Fleming Taibo, Jesuíno Faccioli, Amâncio Ferrari, Sérgio de Oliveira e Waldomiro Imperato, o GRÊMIO CULTURAL PROF. PEDRO FÁVARO, entidade sem fim lucrativo, voltada à difusão e democratização da cultura.

Oficialmente, foi  fundada em 12 de agosto de 2004, Dia Nacional das Artes, em solenidade realizada no anfiteatro do Gabinete de Leitura Ruy Barbosa, em Jundiaí, SP

(extraído do livro: ANTOLOGIA – VOLUME I )