O vestido de noiva

Sonhei que estava aguardando a hora do meu casamento, quando o meu noivo –que não vi o rosto, me trouxe um lindo vestido de noiva, branco, rendado em cima e o tecido era bem estranho ; estava aberto dos dois lados e precisava ser costurado com muita rapidez porque os convidados já iam chegar e a situação ficou estressante pra mim e para o meu noivo, ambos tentando acertar o vestido, já no meu corpo.

Num determinado momento, nós não estávamos mais nos entendendo, pela pressa do momento, e ele acabou saindo de perto de mim me deixando sozinha. Eu usava uma agulha que não era igual à que nós conhecemos…a ponta dela tinha uma pecinha creme, redonda e eu enfiava a linha no buraquinho dela, perfeitamente ; as linhas também eram estranhas e já estavam penduradas e cortadas no tamanho que eu precisava.

Agora, o mais interessante é que, com essa ponta de agulha, eu costurava na forma de alinhavo porque estava com muita pressa e já não dava mais tempo de usar a costura normal porque alguns convidados já estavam para chegar. Eu estava aflitíssima.

O tecido como já citei, era estranho e suas malhas do lado, abriam conforme eu ia enfiando aquela agulha… a situação ficou desesperadora pra mim, que sozinha, tinha que dar conta de costurar os dois lados. Consegui somente o do lado direito e quando chegou o do esquerdo, vi uma convidada já sentada, aguardando e aí então me aproximei dela e muito sem graça ameaçei pedir ajuda a ela.

Era uma moça morena que eu não conhecia e que acabou se levantando e indo lá pra dentro enquanto me repreendia, porque disse que eu me julgava uma mulher perfeita e que não precisava daquele vestido de noiva para casar, e me apontou uma pessoa do sexo masculino, um amigo antigo, que estava sentado de costas com outras pessoas e depois completou:-

–Eles se casaram do jeito que estavam !

Continuei lutando com aquelas linhas e com a estranha agulha, fazendo os alinhavos apressadamente; depois me senti meio paralisada e aflita porque chegou uma conhecida minha, e toda sorridente, passou reto por mim e também foi lá para dentro daquele ambiente.

Vi uma outra moça ao meu lado e senti que ela estava de péssimo astral e também não estava a fim de me ajudar; foi quando eu comecei a chorar e ela nem ligou. Então eu lhe disse:

–Você é uma infeliz! Eu estou chorando só agora porque quero usar este vestido que o meu noivo me trouxe .

Bem, acabei não costurando o lado direito do vestido e o clima era de abandono completo sobre o meu problema com aquele vestido de noiva, enquanto os convidados já estavam entrando… Felizmente acordei, porém, ainda aflita com aquela situação que parecia tão real.

Procurei anotar quantas pessoas estavam envolvidas nesse sonho: Eu, o noivo que acabei não sabendo quem era, a moça morena que saiu de perto de mim, brava, a outra moça que senti de baixo astral e a personalidade de um amigo, o que estava sentado de costas e que a esposa dele não usou vestido de noiva para o casamento e uma conhecida minha que entrou toda alegre e passou reto sem notar a minha aflição.

O ambiente não era o que eu conheço como a chácara que nós realizamos os encontros mensais mas, simbolicamente, eu sentia que era o mesmo, porque quando acordei fiquei com as imagens do casal de proprietários que reside lá.

Obs.: Falar a verdade, desde criança, nunca fui de sonhar com casamento, muito menos com vestido de noiva!

Sincronicidade

Dia 5 de maio foi uma data marcante na minha vida por um assunto particular que curto nos recônditos da minha alma e no dia de hoje, sensibilizada com a data, novamente, tendo um dia com os mesmos afazeres de sempre e como no outro dia tinha uma conta para pagar , em dinheiro, logo cedo, fui ao banco para sacar, mas, sempre pensando que poderia ser perigoso entrar sozinha na agência bancária num domingo à tarde, ainda mais com a minha idade. Fui de ônibus e parei em frente à Agência.

A avenida estava meio deserta, somente com movimentação de poucos veículos; olhei de todos os lados antes de entrar… senti-me relativamente segura porque via através dos vidros um pipoqueiro na esquina e uma senhora ao lado dele, além de ali ser também um ponto de táxi .

Fiz as operações rapidamente e saí em direção ao ponto de ônibus mais próximo e após aguardar, sentada num banco na mesma avenida, olhei para dentro do Parque da Uva, à nossa frente e vi algumas pessoas lá dentro…e aí não sei porque me veio à mente, a frase:

SOMOS TODOS UM

Pensei: É fácil as pessoas postarem essas palavras, no face, quando se trata de gente conhecida, mas gostaria de ver se alguém teria a coragem de abraçar uma pessoa na rua, sem conhecê-la !

Alguns momentos depois, passou um rapaz muito magro, com uma bermuda muito larga, sobrando nas pernas, o qual me chamou a atenção e assim, continuei olhando para ele que estava vendendo uns bombons, e não sei o que mais…

O ônibus chegou… entrei e continuei olhando para as postagens no celular; como sempre, tem alguém pedindo para comprar alguma coisa, mas esse rapaz que entrou e que por sinal era o mesmo que eu fiquei olhando passar à nossa frente, foi rápido, não ficou fazendo aqueles discursos para nos convencer a comprarmos os seus chocolates; fiquei chateada porque não tinha dinheiro trocado para comprar nada. Pensei: a nota de dois reais que tirei da pochete antes de ir ao banco me fez falta.
Quando ele passou por mim, falei que não tinha trocado e ele gentilmente disse: Obrigado, assim mesmo!

Bem, aí o bendito do celular me distraiu a mente e quando vi, o ponto que ia descer já tinha passado e então aproveitei as portas abertas do ônibus no último ponto da rua onde moro e desci depressa e aliviada, porque senão ia parar na rodovia Anhanguera.

Tranquilamente, fui andando a pé, vendo de longe os prédios do condomínio e até gostei porque não havia ninguém na rua…tudo calmo, como na avenida . Por coincidência, o rapaz esquálido, de bermuda dançando nas suas pernas, também desceu nesse último ponto e caminhou ao meu lado contando o dinheiro…Achei essa pessoa muito esforçada, trabalhando em pleno domingo com pouca gente na rua…

Vendeu bem ? – perguntei a ele.
Vendi, sim! – respondeu alegre.

Então eu tornei a dizer a ele que estava chateada porque não tinha nem dois reais para comprar os seus doces, enquanto ele me perguntava onde ficava o próximo ponto para ele voltar à cidade.

Indiquei a rua à esquerda… ele agradeceu e antes de se afastar ficou surpreso com a minha atitude quando abrindo a minha pochete peguei uma nota de cinquenta reais e entreguei a ele, dizendo: Pode ficar com ela!

Aqui foi que ocorreu aquela sincronicidade de pensamentos com uma pessoa estranha, em plena rua deserta, eu com as notas de cinquenta, cartão de banco e entregando uma delas àquele rapaz com aparência muito pobre que começou a chorar de emoção e me disse:

-Posso te dar um abraço? E assim o fez. Também retribui, pensando :
SOMOS TODOS UM !
Emocionados, cada um pegou seu rumo…

Dia 5/5, valeu!!!

Curas extraterrestres

Nos acontecimentos mais simples e corriqueiros nós podemos tirar grandes lições e exercitarmos, paralelamente, nossos “dons naturais de defesa”, paciência e se precisar, de resignação também , não necessitando de conhecimentos superiores ou entendermos os mecanismos da física quântica tão decantada atualmente no nosso meio e que nesses momentos nem são lembrados, pois já fomos premiados ao nascer com esses dons, semeados pela Consciência Primordial.
Em apenas três dias empreendemos uma luta física contra as insidiosas bactérias que a todo custo queriam nos abater, usando , por aquelas mesmas leis, a nós aplicada, todos os seus direitos e os “dons naturais de ataque”.

“Positivo x Negativo! Quem sai vencedor? Certamente, será o mais positivo que usa leis mais aderentes à Lei das Leis, ou seja Deus ou  Vácuo Quântico ou ainda outra definição, de sua preferência.

Em último recurso, já quase abatida resolvo convocar o exército antibacteriano, ou seja, os médicos armados com antibióticos, os quais sempre me abstenho de usá-los mas que nesse momento era necessário usar o caminho do meio. A luta é rápida e as bactérias se retraem, abatidas, sem força para nos contra atacarem. Estão agora à espreita…
Aqui não posso esquecer de citar os soldados, ainda muito jovens e atenciosos, instrumentos da medicina convencional, agressiva, mas necessária em muitos casos. Por último, queremos citar a medicina extraterrestre, ou interdimensional:
Nesse caso, vocês precisam ler o meu artigo neste Blog com o título :https://helenicerodrigues.wordpress.com/2014/06/30/somos-todos-um/ para compreender este outro, escrito no dia 26/7/2017, de uma maneira mais profunda. Nada é ao acaso, tudo tem o seu significado que deve ser entendido e interpretado, segundo o seu grau evolutivo, é claro.
O personagem principal deste artigo de hoje foi o meu pulmão. Ontem, após recebermos as medicações para os brônquios , foi necessário também, fazer uma radiografia, cujo resultado nada agradável foi saber que havia uma mancha enorme no mesmo. A médica pediu assim uma tomografia para confirmar esse resultado…
Enquanto esperava esse outro exame, a minha mente começou a trabalhar as questões pós- resultado: essa mancha seria o quê? Nem falo o nome da doença mais temida e outras menos agressivas. Assim com a mente realista, aguardei o resultado e até me preparei para uma biópsia do pulmão.

 

 

Também pensei muito sobre aquela noite de junho de 2014, quando fui levada para dentro de uma nave e recebi cuidados sobre esse mesmo órgão quando estava também com problema de falta de ar. Agora era o momento de testar se a cura  foi real. Como pesquisadora também gosto de provas! Foi grande minha expectativa naquele momento de espera. Precisam ler o artigo citado mais acima. Bem, fomos chamados para saber sobre o resultado: a médica jovem e de bom astral, como todos os que nos atenderam, segura o laudo final e diz:
– Seu pulmão está limpinho, responde, alegre: apareceu apenas alguns minúsculos nódulos que não afetam em nada e está liberada. Acho que houve problema na radiografia.
“- Que boa notícia!!! – agradeci a ela.
Obrigada irmãos espirituais, extraterrestres ou interdimensionais que fizeram o seu trabalho antes, quando sofri o mesmo tipo de problema há três anos.
SAÚDE, PAZ E HARMONIA !

(Foto do Google)

 

 

Uma visita agradável, Lua cheia…

Marca de Ovni

Marca de OVNI em Ouro Fino, MG

História Verídica

Tenho o prazer de me lembrar hoje, sobre uma experiência espiritual, quando me encontrava numa fase difícil de angústia e aflição e numa determinada noite encontrei-me em projeção astral com uma entidade iluminada, que me transmitiu sensações indescritíveis de amor e amizade, consolando-me  e confortando-me e cujos efeitos perduraram até os dias atuais.

Recordo-me que o encontro foi num templo… Depois de momentos de espera, na parte externa dele, eis que subitamente, um ser bem alto, cabelos loiros, ombros largos,  projetou-se à minha frente, e eu, como se já o conhecesse, exclamei em tom de muita alegria e saudade: 

– Charles !!!

Ele me abraçou ternamente para me consolar, pois os meus pensamentos naquele momento eram de querer fugir do planeta Terra . Telepaticamente, ele então  me respondeu:

– A vida na Terra é só um instante!

Foi quando olhei para baixo e vi o nosso planeta tão distante naquele momento mágico; depois, olhando para o alto, observei sobre os ombros dele,  uns veículos esvoaçando no céu daquela dimensão, onde nós dois nos encontrávamos… Breves instantes de magia e espiritualidade e eternas em seus efeitos. Hoje, agradeço toda a proteção recebida durante esta minha vida quando enfrentei oito  perigos mortais, os quais preciso mencionar para que as pessoas saibam como funcionam as leis divinas e a sua atuação , através de seus mensageiros. Tomei isso como um dever de compartilhar com nossos leitores para que acreditem sempre nessa proteção espiritual, quando há merecimento de nossa parte. E assim descrevo resumidamente os perigos que enfrentei e as situações incríveis que exigiram de mim muita fé e força espiritual.

1. sofri um acidente na rodovia Anhanguera, quando vinha de Vinhedo tarde da noite após horário extra de trabalho – um veículo, subitamente cortou a nossa frente – e o motorista ficou com o carro desgovernado … clamei pelo nome de Deus quando parecia que o carro ia cair em uma ribanceira. Todos mantiveram a calma e houve apenas danos materiais;

2.sobrevivi a um raio próximo, em São Paulo… quando o ar ficou em brasa! Supercalmas, eu e minha sobrinha, paramos e aguardamos…quando ainda lhe perguntei: Sua língua não enrolou?

3. saí do meio da linha de fogo de uma arma de um guarda atirando num homem que vinha correndo em minha direção, na Avenida 9 de Julho, em São Paulo enquanto eu achava que era estalido de bombinha de festa junina;

4. fui atropelada por uma bicicleta pesada, com ciclista carregando um volumoso malote que trazia  do Aeroporto de Congonhas, em plena Avenida 9 de Julho, em São Paulo, depois do túnel, no “rush” de final de tarde, quase anoitecendo, mas com a proteção da minha mãe que conseguiu brecar os carros, e eu, após cair e bater o rosto no chão, apesar de estar sentindo fortes dores, levantei-me rapidamente e superando o susto, ajudei o ciclista que estava caído na guia da avenida, chorando de dor. Ele quebrou  o braço na altura do cotovelo e ficou estendido no chão por algum tempo, sem ninguém parar para nos socorrer! Tive que fazer tudo sozinha; desde esse acidente fiquei com o nariz meio torto (nunca me preocupei em endireitá-lo).

5.sobrevivi a uma forte taquicardia, sem UTI, na época do Renascendo, em Jundiaí, quando sozinha e através de comandos mentais para o coração se acalmar e saindo do corpo físico ,conscientemente, fiquei no astral e dominei a situação . As pessoas souberam apenas no outro dia  quando fui conduzida ao médico que fez o eletrocardiograma, mas o coração já havia voltado ao normal;

6.sozinha, outro dia também, quando senti que as minhas energias estavam indo embora, depois de muito trabalhar, pedi para me deixarem morrer sozinha e aí fui para o quintal (do Renascendo), e deitei-me na rede , debaixo de um  caramanchão de flores. Começou a cair uns chuviscos sobre mim, continuamente…ninguém se aproximou…me salvei;

7. sozinha, novamente, numa tarde, quando eu tinha o restaurante Renascendo, e todos estavam fora, engasguei-me chupando uma laranja e já ia perdendo o fôlego, quando, friamente, respirando pelo diafragma fui controlando a entrada de ar e descendo apressadamente as escadas que davam para o quintal onde o vizinho poderia me ver caso eu caísse desfalecida e ainda pensava: se eu morrer…que morte estúpida , meu Deus!Felizmente, recuperei a respiração completa !

8. sozinha outra vez, passei a maior aventura da minha vida na Gruta do Quilombo, em Itupeva, SP, cujos artigos estão neste Blog, em capítulos, com todos os detalhes . Nesse caso também sobrevivi sozinha, aparentemente! Nem o GOI, Grupo de Operações Especiais conseguiu me salvar!

Quem sabe se eu não vivi tudo isso para ter essa história para contar agora?

Quanto ao guia espiritual Charles, tive aquele primeiro contato com ele e depois, várias vezes, durante alguns anos, quando observava a projeção do seu rosto passando nas nuvens como se fosse numa tela de cinema . Outro fato, para comprovar a existência desse guia espiritual, foi quando eu quis saber no meio espírita  daquela época se alguém já havia ouvido falar dele, através de algum médium; disseram-me que sim e para que eu pesquisasse nos livros psicografados da médium  Yvonne do Amaral Pereira, especificamente na trilogia:”Nas Voragens do Pecado”, “O Cavaleiro de Numier”e  “O drama Da Bretanha”, além de um outro livro: “Amor & Ódio”. Recomendo a todos lerem!

Hoje, dia 12/11/2016, pesquisando novamente sobre a grande médium acima mencionada, tive a feliz surpresa, a fim de consolidar a existência do amigo espiritual Charles: Ouvi um áudio onde o comunicador relata o primeiro contato dela com esse ser iluminado, por volta do ano de 1938, quando ela  costumava dormir e deixar as janelas de duas amplas sacadas do quarto abertas , por causa do calor, numa rua de grande movimento e ele se projetou lá de repente, e ela o vendo, como se o reconhecesse, como no meu caso também,  gritou:

– Charles!!!  E atirou-se a ele para abraçá-lo…

“Viu seu guia espiritual com toda a pujança de sua beleza, envolto em luzes de  cambiantes azuis e brancos…dizia tratar-se de um príncipe oriental, tal era a indumentária  com a qual ele se apresentava … suas mãos muito belas como são  de todos os espíritos adiantados  mostravam-lhes unhas lucilantes  e uma grande esmeralda no anel  que lhe ornava o dedo anular da mão esquerda “…

Ele a alertou para que ela nunca mais deixasse as janelas abertas porque era perigoso e a partir de então ela continuou tendo contato com ele nesse mesmo quarto (parece com o meu caso também)…e se tornou seu instrumento para as psicografias dos livros acima mencionados . É isso, amigas(os), pesquisem se quiserem ler, as obras dela.

Força e fé num poder maior são as virtudes que mais mobilizei nessa minha vida!

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Dois segredinhos de saúde.

Tenho dois segredos antigos que nunca contei à minha família porque corri o risco de perder a saúde física, e felizmente, ao passar dos anos, posso revelá-los atualmente quando o corpo beira os oitenta anos! Minha idade mental é ainda muito jovem e meu corpo espiritual é visto na idade flor de cinquenta anos. Não tomo nenhum medicamento e faço exames de sangue apenas em intervalos de alguns anos. Agora, vamos aos dois segredos que podem ser de grande valia a todos vocês.

1. Sempre gostei de pôr em prática alguns dos ensinamentos que poderiam me dar saúde física e mental. Acredito que consegui. Exemplo: Esse é um deles, alternar temperatura fria com a quente. Um certo dia estava muito frio (tinha 43 anos), e resolvi entrar em baixo do chuveiro depois de molhar os pés e algumas partes sensíveis do meu corpo. Resultado: o corpo se acostumou com a temperatura e esquentou! Não fiquei muito tempo e abri a água bem quente, tomei uma ducha rapidamente e fui me agasalhar. Os choques térmicos me deram muita euforia , mas fiquei observando depois as reações do corpo e ainda pensando: se eu ficar com pneumonia não vou falar a ninguém que fiz isso! Os dias foram passando e nada de resfriado!
2. Nesse outro segredo, agora revelado, fiz um segundo teste radical com o meu corpo…já estava acostumada a tomar chuva rapidamente e depois tomar o banho quente, mas nesse dia, não era uma chuva simplesmente, mas sim um TEMPORAL! Molhei os pés e algumas partes sensíveis , tirei toda a roupa e fui para o quintal, e fiquei debaixo de um grande temporal! Nossa, que loucura agradável, estar harmonizada com as forças da Natureza e não temer sequer que um raio pudesse me atingir, pois havia arvoredo nesse quintal. Não deixei o corpo esfriar totalmente e subi para tomar a ducha de água quentinha…depois me agasalhei bem. Pensei novamente: não vou falar a ninguém que fiz isso… Fui observando as reações do corpo e os dias foram passando sem nenhum resfriado à vista. Nessa época eu tinha mais de cinquenta anos!

Paz , luz e saúde a todos!

Teia Cósmica

Meu desenho em 1979

Imagem que eu compartilhei, hoje, dia 5/6/2016

Quando eu fiz o desenho, numa das páginas do meu caderno de anotações,  foi em um momento de reflexão, num determinado dia, quando estava iniciando meus contatos com os seres extraterrestres. Local:  sítio da família, no Bairro do Japi em Cabreúva, portal interdimensional, ou seja, como costumo denominar: ponto magnético.

Na foto aparece a imagem estilizada do Zé Cabelinho, personagem do palhaço  que faz parte do meu primeiro livro: A Varinha Mágica, conto infantojuvenil e que aborda a imortalidade da alma. O desenho foi feito em 1979 e, coincidentemente, o meu primeiro contato poderia ter exibido essa mesma ilustração, pois eu estava deitada, olhando para o céu e imaginando como ele seria, depois que já havia recebido uma voz me dizendo que  me preparasse, pois seria uma pequenina peça de uma grande engrenagem (1979) , sendo que  esse, referente à ilustração premonitória, foi em 30 de agosto de 1980. Maiores detalhes no meu livro Estrela de Belém.

Bem, o que eu quero salientar é que hoje, dia 5/6/2016, li casualmente um artigo com o título acima, e quando vi o desenho, notei que havia uma semelhança com as linhas da teia cósmica que fiz, intuitivamente. Por isso recomendo que as pessoas sempre anotem tudo, com datas, locais, ilustrações sem compromisso, etc para as futuras decifrações, como as que consegui hoje e que foram comprovadas cientificamente!

Tudo na vida tem uma explicação científica  referente aos momentos de ações inconscientes… 

Salve o Universo! Paz em todos os lugares onde houver homens de boa vontade!

Transcomunicação

Em 15 de fevereiro de 2016, comecei a pesquisar sobre transcomunicação, no site do IPAT- Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental, que tem como presidente, Sônia Rinaldi, que trabalha vinte e quatro horas por dia com o assunto, porque ocorreram alguns fatos, os quais me chamaram a atenção, acredito que no sentido de que eu pudesse melhor entendê-los .

                                  Estava eu pensando algo, certa noite, olhando para a tela do computador, quando subitamente, sem clicar em nada, abriu-se uma guia, com alguns dizeres, respondendo ao meu pensamento… Mal deu tempo para  ler, e a guia sumiu…  Dias depois, novamente,  isso voltou a ocorrer quando eu pensava em um determinado assunto e a resposta veio de imediato, abrindo-se uma guia, como da outra vez, sem clicar em nada, apenas olhando para a tela …Dessa vez foi uma repreensão!  Tudo aconteceu em fração de segundos! Quando eu ia ler quem me enviava, a guia sumia…Fiquei pasma!  Elas apareciam sobrepostas às postagens do facebook…

Fiquei pensativa e queria entender melhor como isso acontecia, pois não lia nada nessa área . Essas duas comunicações ocorreram quase nos últimos dias, antes que eu vendesse o meu primeiro computador. Depois comprei este que estou usando agora e no dia 13 de fevereiro, de 2016, à noite, quando eu estava no facebook,  olhando para uma postagem que tem o planeta Terra e o texto era sobre a descoberta das ondas gravitacionais, eis que de repente, ouço uma música de fundo meio alta que me chamou a atenção e depois entrou um áudio, sobrepondo-se  à postagem do face, com as seguintes vozes:

                              Em último plano, uma matilha de cães, latindo, em segundo plano uma moça falando mas eu não entendia o que ela falava e em primeiro plano uma voz forte, superestranha, masculina,  esforçando para se comunicar …

Foi algo tão inesperado que a minha reação foi levantar-me e ficar observando e ouvindo aquela voz que durou alguns segundos, até que eu decidi desligar o computador porque não sabia o que fazer. Imediatamente, tornei a ligá-lo para conferir se havia música no referido post… não havia ! Bem, aí me lembrei também, de um outro fato, de que na noite anterior, dia 12, à noite, quando fui lavar o rosto , uma vibração muito forte saia da torneira (isso às vezes ocorre, mas não  desse jeito), e nessa noite, parecia que alguém queria chamar a minha atenção… Fui conferir se o barulho não vinha de outro cômodo do apartamento, mas depois voltei e vi que era da torneira, mesmo! E no dia seguinte, 13, ocorreu essa minha primeira experiência de transcomunicação instrumental, ou TCI, como é chamado.

Consequentemente, tem agora, mais uma área de estudos que me  atraiu nesses últimos dias e sinto que posso colaborar, de alguma maneira, para a divulgação da “transcomunicação Instrumental”.

No comando da Estação  Transmissora, na outra dimensão, segundo pesquisamos, estão os extraterrestres, daqui mesmo, os quais têm uma tecnologia avançada e servem de orientadores nessa área . Além de avanço científico e comprovação da continuidade da vida após a vida,  a transcomunicação serve também como consolação às entidades que desejam se comunicar com seus entes queridos em caso de necessidade.

Com referência aos latidos de cães no áudio por mim citado, coincidentemente, os pesquisadores do Instituto estão também se dedicando, atualmente, a ouvir as “vozes” deles, comunicando-se com seus antigos donos… (não sabia disso, antes).

Continuaremos com esse assunto no próximo artigo.

Paz e luz a todos de boa vontade!

 

 

 

 

 

Estranha experiência…

Não sei se é para calar, ou a todos eu contar, a estranha experiência que um dia eu vivi…

Na minha ignorância presente, só poderia dessa forma expressar:

      Pelo túnel do tempo retornei, atravessando os confins do meu próprio Ser, perdendo a forma e sentindo o meu EU se desintegrar… E giro, giro vertiginosamente em torno do meu próprio eixo, tal qual uma centelha divina…

Como Deus é bom, agradeço!

 

 

Do livro:  Jundiaí Poética, página 22

Autora: Helenice Rodrigues

 

Obs.: Vídeo compartilhado do Michel Duron

https://www.dailymotion.com/video/x1zd157_listen-to-the-silence_webcam?start=26